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>HISTÓRIA DO COMÉRCIO E DA MOEDA

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O dinheiro é o meio usado na troca de bens, na forma de moedas ou notas (cédulas), usado na compra de bens, serviços, força de trabalho divisas estrangeiras ou nas demais transações financeiras, emitido e controlado pelo governo de cada país, que é o único que tem essa atribuição. É também a unidade contábil. Seu uso pode ser implícito ou explícito, livre ou por coerção. Acredita-se que a origem da palavra remete à moeda portuguesa de mesmo nome (o dinheiro)
A emergência do dinheiro não depende de uma autoridade central ou governo. É um fenômeno do mercado; na prática, entretanto, os tipos de moeda mais aceites atualmente são aqueles produzidos e sancionados pelos governos. A maior parte dos países possuem um padrão monetário específico — um dinheiro reconhecido oficialmente, possuindo monopólio sobre sua emissão. Algumas exceções são o euro (usado por diversos países europeus) e o  dólar (utilizado em todo mundo).
O dinheiro em si é um bem escasso. Muitos itens podem ser usados como dinheiro, desde metais e conchas raras até cigarros ou coisas totalmente artificiais como notas bancárias. Em épocas de escassez de meio circulante, a sociedade procura formas de contornar o problema (dinheiro de emergência), o importante é não perder o poder de troca e compra. Podem substituir o dinheiro governamental: cupons, passes, recibos, cheques, vales, notas comerciais entre outros.
Na sociedade ocidental moderna o dinheiro é essencialmente um símbolo – uma abstração. Atualmente as notas são o tipo mais comum de dinheiro utilizado. No entanto bens como ouro e prata mantêm muitas das características essenciais do dinheiro.

Inicialmente, o homem comercializava através de simples troca ou escambo. A mercadoria era avaliada na quantidade de tempo ou força de trabalho gasta para produzi-la ou até mesmo pela necessidade que o “comprador” tinha por determinada mercadoria. Com a criação da moeda o valor da mercadoria se tornou independente da força de trabalho. Com o surgimento dos bancos apareceu uma nova atividade financeira em que o próprio dinheiro é uma mercadoria
 Origem e evolução do dinheiro
Escambo: A moeda, como hoje a conhecemos, é o resultado de uma longa evolução. No início não havia moeda. Praticava-se o escambo, simples troca de mercadoria por mercadoria, sem equivalência de valor. Assim, quem pescasse mais peixe do que o necessário para si e seu grupo trocava este excesso com o de outra pessoa que, por exemplo, tivesse plantado e colhido mais milho do que fosse precisar. 


Esta elementar forma de comércio foi dominante no início da civilização, podendo ser encontrada, ainda hoje, entre povos de economia primitiva, em regiões onde, pelo difícil acesso, há escassez de meio circulante, e até em situações especiais, em que as pessoas envolvidas efetuam permuta de objetos sem a preocupação de sua equivalência de valor. Este é o caso, por exemplo, da criança que troca com o colega um brinquedo caro por outro de menor valor, que deseja muito.

As mercadorias utilizadas para escambo geralmente se apresentam em estado natural, variando conforme as condições de meio ambiente e as atividades desenvolvidas pelo grupo, correspondendo a necessidades fundamentais de seus membros. Nesta forma de troca, no entanto, ocorrem dificuldades, por não haver uma medida comum de valor entre os elementos a serem permutados.
Moeda-mercadoria: Algumas mercadorias, pela sua utilidade, passaram a ser mais procuradas do que outras. Aceites por todos, assumiram a função de moeda, circulando como elemento trocado por outros produtos e servindo para avaliar o seu valor. Eram as moedas–mercadorias.
O gado, principalmente o bovino, foi dos mais utilizados; apresentava vantagens de locomoção própria, reprodução e prestação de serviços, embora ocorresse o risco de doenças e da morte. O sal foi outra moeda–mercadoria; de difícil obtenção, principalmente no interior dos continentes, era muito utilizado na conservação de alimentos. Ambas deixaram marca de sua função como instrumento de troca no nosso vocabulário, pois, até hoje, empregamos palavras como pecúnia (dinheiro) e pecúlio (dinheiro acumulado) derivadas da palavra latina pecus (gado). A palavra capital (patrimônio) vem do latim capita (cabeça). Da mesma forma, a palavra salário (remuneração, normalmente em dinheiro, devida pelo empregador em face do serviço do empregado) tem como origem a utilização do sal, em Roma, para o pagamento de serviços prestados.
No Brasil, entre outras, circularam o cauri – trazido pelo escravo africano –, o pau-brasil, o açúcar, o cacau, o tabaco e o pano, trocado no Maranhão, no século XVII, devido à quase inexistência de numerário, sendo comercializado sob a forma de novelos, meadas e tecidos.Com o passar do tempo, as mercadorias se tornaram inconvenientes às transações comerciais, devido à oscilação de seu valor, pelo fato de não serem fraccionáveis e por serem facilmente perecíveis, não permitindo o acúmulo de riquezas.
Metal: Quando o homem descobriu o metal, passou a utilizá-lo para fabricar utensílios e armas anteriormente feitos de pedra ou madeira.

Por apresentar vantagens como a possibilidade de entesouramento, divisibilidade, raridade, facilidade de transporte e beleza, o metal foi elegido como principal padrão de valor. Era trocado sob as formas mais diversas. A princípio, em seu estado natural, depois sob a forma de barras e, ainda, sob a forma de objetos, como anéis, braceletes etc. O metal comercializado dessa forma exigia aferição de peso e avaliação de seu grau de pureza a cada troca. Mais tarde, ganhou forma definida e peso determinado, recebendo marca indicativa de valor, que também apontava o responsável pela sua emissão. Essa medida agilizou as transações, dispensando a pesagem e permitindo a imediata identificação da quantidade de metal oferecida para troca.
Moeda em formato de objeto: Os utensílios de metal passaram a ser mercadorias muito apreciadas. Como sua produção exigia, além do domínio das técnicas de fundição, o conhecimento dos locais onde o metal poderia ser encontrado. Essa tarefa, naturalmente, não estava ao alcance de todos. A valorização, cada vez maior, destes instrumentos levou à sua utilização como moeda e ao aparecimento de réplicas de objetos metálicos, em pequenas dimensões, que circulavam como dinheiro. É o caso das moedas faca e chave que eram encontradas no Oriente e do talento, moeda de cobre ou bronze, com o formato de pele de animal, que circulou na Grécia e em Chipre.
Moedas antigas: Surgem, então, no século VII a.C., as primeiras moedas com características das atuais: são pequenas peças de metal com peso e valor definidos e com a impressão do cunho oficial, isto é, a marca de quem as emitiu e garante o seu valor. São cunhadas na Grécia moedas de prata e, na Lídia, são utilizados pequenos lingotes ovais de uma liga de ouro e prata chamada electro.
As moedas refletem a mentalidade de um povo e de sua época. Nelas podem ser observados aspectos políticos, econômicos, tecnológicos e culturais. É pelas impressões encontradas nas moedas que conhecemos, hoje, a efígie de personalidades que viveram há muitos séculos. Provavelmente, a primeira figura histórica a ter sua efígie registrada numa moeda foi Alexandre, o Grande, da Macedônia, por volta do ano 330 a.C. No princípio, as peças eram fabricadas por processos manuais muito rudimentares e tinham seus bordos irregulares, não sendo, como hoje, peças absolutamente iguais umas às outras.
Ouro, prata e cobre: Os primeiros metais utilizados na cunhagem de moedas foram o ouro e a prata. O emprego destes metais se impôs, não só pela sua raridade, beleza, imunidade à corrosão e valor econômico, mas também por antigos costumes religiosos. Nos primórdios da civilização, os sacerdotes da Babilônia, estudiosos de astronomia, ensinavam ao povo a existência de estreita ligação entre o ouro e o Sol, a prata e a Lua. Isto levou à crença no poder mágico destes metais e no dos objetos com eles confecionados. A cunhagem de moedas em ouro e prata se manteve durante muitos séculos, sendo as peças garantidas por seu valor intrínseco, isto é, pelo valor comercial do metal utilizado na sua confeção. Assim, uma moeda na qual haviam sido utilizados vinte gramas de ouro, era trocada por mercadorias neste mesmo valor. Com o advento do papel-moeda a cunhagem de moedas metálicas ficou restrita a valores inferiores, necessários para troco. Dentro desta nova função, a durabilidade passou a ser a qualidade mais necessária à moeda. Surgem, em grande diversidade, as ligas modernas, produzidas para suportar a alta rotatividade do numerário de troco.
Papel Moeda: Na Idade Média, surgiu o costume de se guardarem os valores num ourives, pessoa que negociava objetos de ouro e prata. Este, como garantia, entregava um recibo. Com o tempo, esses recibos passaram a ser utilizados para efetuar pagamentos, circulando de mão em mão e dando origem ao papel-moeda. No Brasil, os primeiros bilhetes de banco, precursores das cédulas atuais, foram lançados pelo Banco do Brasil, em 1810. Tinham seu valor preenchido à mão, tal como, hoje, fazemos com os cheques.
Com o tempo, da mesma forma ocorrida com as moedas, os governos passaram a conduzir a emissão de cédulas, controlando as falsificações e garantindo o poder de pagamento. Atualmente quase todos os países possuem seus bancos centrais, encarregados das emissões de cédulas e moedas. A moeda de papel evoluiu quanto à técnica utilizada na sua impressão. Hoje a confeção de cédulas utiliza papel especialmente preparado e diversos processos de impressão que se complementam, dando ao produto final grande margem de segurança e condições de durabilidade.
Dinheiro e economia: O dinheiro é um dos tópicos de estudo centrais na economia e está numa ligação implícita com o campo das finanças. A quantidade de dinheiro numa dada economia diretamente afeta fenômenos como a inflação e a taxa de juros. Uma crise monetária pode ter efeitos significativos, particularmente se ela levar a uma falência generalizada tal que resulte na adoção de economia de trocas. 
A economia moderna também enfrenta a dificuldade em decidir o que exatamente dinheiro é.ca
Quando utilizado anonimamente, o método mais comum de uso do dinheiro é através de cédulas bancárias ou moedas, ou ainda cartões com valor pré-pago.
Há também o uso do dinheiro com registro financeiro, também chamado de conta corrente (ou também conta bancária). Nesse caso, os métodos mais comuns são os cheques, cartões de crédito e de débito, e dinheiro digital.

 

História da moeda: A história da moeda está intimamente ligada à história do dinheiro e das trocas comerciais, especialmente no que diz respeito à passagem de uma economia baseada na troca direta para outra baseada na troca indireta (também chamada de monetária). A moeda surgiu em diversas civilizações, com diversas formas de representação do valor monetário:conchas, o sal, o ouro, a prata etc. Em uma acepção mais estrita, a palavra moeda refere-se a aparição de pedaços de metal estilizados e cunhados por uma instância governativa. A função das moedas metálicas e, posteriormente, do papel moeda, foi, pois, facilitar as trocas comerciais.

A moeda foi criada pelos reis da Espanha.Na época eles criaram a moeda porque ainda trocavam a mercadoria,e precisavam de dinheiro.

Portugal foi o país onde foi criada a primeira moeda. Por volta de 500 anos antes de Cristo, havia um pastor com o nome de David Ferreira que era uma pessoa muito conhecida pelos numerosos gados que pastava. Muitas pessoas ocorriam ao seu auxílio para fazer trocas de alimentos e ele maioria das vezes sentia que era enganado ganhando muito pouco com o seu trabalho. Um dia decidiu de deixar de vender, dizendo que andava à muito a ser enganado, então disse que as pessoas deviam trocar algo mais valioso pelo seu gado.

Ele era um pastor que se interessava muito pelos metais, então disse que só trocava o seu gado por ouro ou prata. Então as pessoas começaram a moldar esses metais para as trocas com o pastor David Ferreira. Esses metais começaram a obter formas redondas, parecida como as moedas de hoje em dia, e David ficava interessado. A partir desses tempos a moeda começou a ser utilizada para outras trocas e começou a espalhar-se por muitos povos este hábito do uso da moeda para trocas. Tendo feito um enorme sucesso a prática de David, ainda é hoje utilizada.

>PENSAMENTO E MITOLOGIA GREGOS

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>TEXTO DE ESTADO E OBRAS PÚBLICAS

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>TEXTO SOBRE DEUSES E ESTADO EGÍPCIOS

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>TEXTO DE COMUNIDADE PRIMITIVA

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>TEXTO DE PATRIOTISMO DA BANDEIRA BRASILEIRA

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>TEXTO SOBRE CALENDÁRIO

>CALENDÁRIO

Todos os calendários se baseiam nos movimentos aparentes dos dois astros mais brilhantes da abóbada celeste, na perspectiva de quem se encontra na Terra – o Sol e a Lua – para determinar as unidades de tempo: dia, mês e ano. O dia, cuja noção nasceu do contraste entre a luz solar e a escuridão da noite, é o elemento mais antigo e fundamental do calendário. A observação da periodicidade das fases lunares gerou a idéia de mês. E a repetição alternada das estações, que variavam de duas a seis, de acordo com os climas, deu origem ao conceito de ano, estabelecido em função das necessidades da agricultura.

Dada a facilidade de observação das fases lunares, e devido aos cultos religiosos que freqüentemente se associaram a elas, muitas sociedades estruturaram seus calendários de acordo com os movimentos da Lua. O ano lunar, de 12 meses sinódicos, correspondentes aos 12 ciclos da fase lunar, tem cerca de 364 dias. Conforme a escala de tempo seja baseada nos movimentos do Sol, da Lua, ou de ambos, o calendário será respectivamente solar, lunar ou lunissolar.

No calendário gregoriano os anos começam a ser contados a partir do nascimento de Jesus Cristo, em função da data calculada, no ano 525 da era cristã, pelo historiador Dionísio o Pequeno. Todavia, seus cálculos não estavam corretos, pois é mais provável que Jesus Cristo tenha nascido quatro ou cinco anos antes, no ano 749 da fundação de Roma, e não no 753, como sugeriu Dionísio. Para a moderna historiografia, o fundador do cristianismo teria na verdade nascido no ano 4 a.C.

CALENDÁRIO SIDERAL: Baseia-se o calendário sideral no retorno periódico de uma estrela ou constelação a determinada posição na configuração celeste. Para o estabelecimento do calendário sideral, há milênios, utilizou-se a observação do nascer ou do ocaso helíaco (ou cósmico) de uma estrela. Algumas tribos do Brasil e da América do Sul serviam-se do nascer helíaco das Plêiades para indicar o início do ano. O primeiro calendário assírio se baseava no nascer helíaco da constelação de Canis Majoris (Cão Maior), cuja estrela principal, Sirius, tinha importante papel em sua mitologia.

CALENDÁRIO LUNAR: A base do calendário lunar é o movimento da Lua em torno da Terra, isto é, o mês lunar sinódico, que é o intervalo de tempo entre duas conjunções da Lua e do Sol. Os anos lunares têm que ser regulados periodicamente, para que o início do ano corresponda sempre a uma lua nova. Como uma revolução sinódica da Lua não é igual a um número inteiro de dias, e os meses devem também começar com uma lua nova, esse momento inicial não se dá sempre numa mesma hora. Por sua vez, na antiguidade, e mesmo depois, houve freqüentes erros de observação desse início. O calendário lunar surgiu entre os povos de vida essencialmente nômade ou pastoril, e os babilônicos foram os primeiros, na antiguidade, a utilizá-lo. Os hebreus, gregos e romanos também dele se serviram. O calendário muçulmano é o único puramente lunar ainda em uso. Com Júlio César, Roma adotou um calendário solar que predominou entre as populações agrícolas.

CALENDÁRIO SOLAR: Os egípcios foram o primeiro povo a usar o calendário solar, embora os seus 12 meses, de trinta dias, fossem de origem lunar. O calendário instituído em Roma, por Júlio César, reformado mais tarde pelo papa Gregório XIII e atualmente adotado por quase todos os povos, é do tipo solar, e suas origens remontam ao Egito. O calendário solar segue unicamente o curso aparente do Sol, fazendo coincidir, com maior ou menor precisão, o ano solar com o civil, de forma que as estações recaiam todos os anos nas mesmas datas.

CALENDÁRIO LUNISSOLAR: Baseia-se o calendário lunissolar no mês lunar, mas procura fazer concordar o ano lunar com o solar, por meio da intercalação periódica de um mês a mais. O mês é determinado em função da revolução sinódica da Lua, fazendo começar o ano com o início da lunação. os cristãos se valem desse sistema para determinar a data da Páscoa.

DIA E NOITE: Nos calendários lunares e lunissolares o dia tem sempre início com o pôr-do-sol, como ocorre ainda hoje, no calendário judeu e muçulmano. No calendário solar, o dia começa com a saída do Sol, como no antigo Egito. Na Mesopotâmia o dia, para as observações astronômicas, começava à meia-noite, embora o calendário usual partisse do anoitecer. Os chineses e romanos adotaram também a meia-noite para o início do dia, uso que é seguido pelo calendário gregoriano.

OS DIAS DA SEMANA: No Império Romano, a astrologia acabou introduzindo, no uso popular, a semana de sete dias (septimana, isto é, sete manhãs, de origem babilônica). Os nomes orientais foram substituídos pelos latinos, do Sol, da Lua e de deuses equiparados aos babilônicos. Por influência romana, os povos germânicos adotaram a semana, substituindo, por sua vez, os nomes das divindades latinas por aqueles das suas, com que mais se assemelhavam, exceção feita de Saturno, cujo nome se limitaram a adaptar.

Com o cristianismo, o nome do dia do Sol passou de Solis dies a Dominica (dia do Senhor, Dominus) e o Saturni dies (dia de Saturno) foi substituído por Sabbatum, dia do descanso (santificado). As línguas romanas, com exceção do português, conservaram as formas derivadas dos antigos nomes latinos, com essas alterações.

O português adotou integralmente a nomenclatura hebdomadária do latim litúrgico cristão, que designou os dias compreendidos entre o domingo e o sábado por sua sucessão ordinal depois do primeiro dia da semana.

O domingo conservou o nome de dia do Sol. Em algumas línguas germânicas, o antigo dia de Odin tornou-se o de meio da semana (Mittwoch, alemão), que corresponde à quarta-feira.

Os similares germânicos de Marte, Mercúrio, Jove (Júpiter) e Vênus eram, respectivamente, Ziu ou Tiwaz ou Tyr; Wodan ou Odin; Thor ou Donar; Frija ou Frigg ou Freya.

Fonte: http://www.pypbr.com

O CALENDÁRIO GREGORIANO

O calendário vigente na maior parte dos paises do mundo é o calendário gregoriano. Essencialmente é o calendário juliano com alguma mudanças para acertar a adoção da Páscoa, principal festa cristã depois do Natal. Esta prática vigorou até 1582 dC, quando o papa Gregório XIII promoveu a última reforma do calendário, introduzindo o calendário gregoriano. O equinócio verdadeiro aparecia cada vez mais cedo no calendário, fazendo a Páscoa avançar cada vez mais para o verão do hemisfério norte. Para corrigir a discrepância, Gregório eliminou 10 dias do mes de outubro de 1582, fazendo o dia 4 de outubro ser sucedido pelo dia 15. Introduziu o ciclo em que fazia de todo ano de centena não ser bissexto a menos daqueles divisíveis por 400. Essa medida ajustou o deslocamento do ano trópico. Finalmente, determinou que a Páscoa deveria cair nunca antes de 22 de março, nem depois de 25 de abril. Essa medida tornou o cálculo da Páscoa bem mais complicada e fez aparecer regras que tornaram sua dependência menos astronômica.

O equinócio vernal é fixado em 21 de março, mesmo que, eventualmente esse não seja o caso. No primeiro domingo após o décimo quarto dia da “lunação tabelada”, é a Páscoa cristã. A contar do ano I aC, cada ano é numerado de 1 a 19. Tal número é conhecido desde o fim da Idade Média como “Número de Ouro”. O número de ouro é definido, portanto como o resto da divisão do ano por 19 somado com 1.

Uma letra – a exemplo das antigas tábuas de calendário romano marcando o dia do “mercado” no mes – determina, no calendário gregoriano, o dia da semana que inicia o ano. Com a ajuda de uma tabela com o número de ouro versus a letra dominical determinava-se o dia Páscoa num determinado ano, segundo o calendário juliano. O calendário gregoriano introduziu um número denominado “Epacta” que dá a idade da lua diminuida de 1.

Tudo isso tornou o cálculo do calendário gregoriano uma tarefa para iniciados. Felizmente com a ajuda de computadores foi possível estabelecer algorítmos que são capazes de estabelecer o calendário, como o que roda na homepage do Observatório Nacional.

O CALENDÁRIO MUÇULMANO

O calendário muçulmano é integralmente lunar. Os números de dias nos meses são intercalados entre 30 e 29 dias a menos do último, o 12o que pode possuir 29 ou 30 dependendo de uma série que se alterna entre 19 e 11 anos. O cálculo do calendário é feito de tal forma que completa 360 lunações em 10631 dias. A contagem dos anos se dá a partir do “Hégira”, subida de Maomé aos céus, tida em 16 de julho de 622 dC. O início do dia é considerado no poente da véspera do calendário civil. Duas datas são marcadas no calendário muçulmano, o Ano Novo, 1o Muharram e o mes sagrado do Ramadan, em geral, iniciando no 237o do ano.

A SEMANA

Pouco se sabe da origem dos dias da semana. Há quem sustente que trata-se de uma absoluta irracionalidade pois o ciclo de 7 dias não satisfaz qualquer condição astronômica, nem quanto ao período sinódico. Há quem diga o contrário, que o ciclo de 29.53/47,3… é uma conseqüência direta do ciclo sinódico. A semana, tal como a conhecemos hoje vem de Roma, adotada no século II ou I aC. Não se sabe se essa divisão vem da tradição judaica seguindo a história da criação bíblica. Os judeus numeram seus dias de 1 a 6 e descansam no “Sabbath”, dia do descanso na Criação. O “descanso” semanal não era adotado pelos romanos, que preferiam interromper o trabalho em várias épocas do ano consagradas a festivais e festas religiosas.

A maioria dos países de língua latina, adota os nomes dados pelos romanos segundo os planetas-deuses: sol, lua, marte, mercúrio, júpiter, vênus e saturno. Com efeito, em francês adota-se: dimanche, lundi, mardi, mercredi, jeudi, vendredi, samedi, donde apenas o “domingo” se exceptua. No entanto, essa convenção é moderna, pois a tradição francesa atribui a este dia o nome de die soleil. Em espanhol encontra-se uma nomenglatura semelhante. Nos países de língua inglesa adotou-se os nomes “teutônicos” dos deuses correspondentes em latim. Exceptuando “saturno” (saturday), “sol” (sunday) e “lua” (monday), de resto, temos: Tiu (Marte), Woden (Mercúrio), Thor (Júpiter) e Freya (Vênus).

A adoção ocidental para o “domingo” como dia do descanso deve-se à tradição cristã de atribuir a ressurreição a este dia da semana. A língua portuguesa é a única latina que contém excessões. Os dias numerados são de origem obscura. É possível que os portugueses adotaram a numeração dos dias como os judeus. Tanto é que a palavra “sábado” deriva diretamente do nome “sabbath”. O termo “domingo” seria a licença cristã nesta denominação. A hipótese de origens cristãs aos nomes dos dias em português também é aventada. A iniciativa teria partido do Papa Gregório XIII que estabeleceu a numeração dos dias para suplantar as denominações de origens pagãs. Porém, não existe confirmação para tal hipótese.

Fonte: http://www.daf.on.br/

>DEUSES EGÍPCIOS

>MITOLOGIA EGÍPCIA

Os deuses do antigo Egito, foram Faraós que reinaram no período pré dinástico. Assim, os mitos foram inspirados em histórias que aconteceram de verdade, milhares de anos antes de sua criação. Para a cultura do antigo Egito o casamento consangüíneo tinha o sentido de complementaridade, unir céu e terra, seco e úmido, por essa razão diversos deuses eram irmãos que se casavam entre si.

Osiris foi o primeiro Faraó e, que com o passar do tempo foi divinizado. Seu reinado em vida marcou uma época de prosperidade e ao morrer passou a ser o soberano do reino dos mortos.

Os deuses egípcios eram representados ora sob forma humana, ora sob forma de animais, considerados sagrados. O culto de tais animais era um aspecto importante da religião popular dos egípcios. Os teólogos oficiais afirmam que neles encarnava-se uma parcela das forças espirituais e da personalidade de um ou mais deuses. Deve ser entendido que o “deus” não residia em cada vaca ou em cada crocodilo.

OS DEUSES EGÍPCIOS

RÁ ( ou Rê), o criador dos deuses e da ordem divina, recebeu de Nun seu pai (mãe) o domínio sobre a Terra, mas o mundo não estava completamente acabado. Rá se esforçou tanto para terminar o trabalho da criação que chorou. De suas lágrimas, que banharam o solo, surgiram os seres humanos, masculinos e femininos. Eles foram criados como os deuses e os animais e Rá tratou de fazê-los felizes, tudo o que crescia sobre os campos lhes foi dado para que se alimentassem, não deixava faltar o vento fresco, nem o calor do sol, as enchentes ou as vazantes do Nilo. Como era considerado o criador dos homens, os egípcios denominavam-se o “rebanho de Rá”. O deus nacional do Egito, o maior de todos os deuses, criador do universo e fonte de toda a vida, era o Sol, objeto de adoração em qualquer lugar. A sede de seu culto ficava em Heliópolis, o mais antigo e próspero centro comercial do Baixo Egito.

OSÍRIS, irmão e marido de Isis, pai de Hórus. A origem de Osíris consta nos relatos da criação do mundo, sua geração é a ultima a acontecer e não representa mais os elementos materiais (espaço, luz, terra, céu…). Na lenda, que evoca o retorno da vida com a cheia do Nilo, após o período da seca, Osíris é morto, destruído e ressuscitado, representando a morte e renascimento da vegetação e de todos os seres. Por essa razão, ele é o deus dos mortos e do renascimento, rei e juiz supremo do mundo dos mortos. Acredita-se que ele tenha sido o primeiro Faraó e que ensinou aos homens as artes da agricultura e da civilização.

ÍSIS, é a mais popular de todas as deusas egípcias, considerada a deusa da família, o modelo de esposa e mãe, invencível e protetora. Usa os poderes da magia para ajudar os necessitados. Ela criou o rio Nilo com as suas lágrimas. Conta a lenda que, após a morte de Osíris, ela transforma-se em um milhafre para chorá-lo, reúne os pedaços de seus despojos, se empenha em reanima-lo e dele concebe um filho, Horus. Ela defende com unhas e dentes seu rebento contra as agressões de seu tio Seth. Perfeita esposa e mãe ela é um dos pilares da coesão sócio-religiosa egípcia.

SETH, personifica a ambição e o mal. Considerado o deus da guerra e Senhor do Alto Egito durante o domínio dos Hicsos, tinha seu centro de culto na cidade de Ombos. Embora inicialmente fosse um deus benéfico, com o passar do tempo tornou-se a personificação do mal. Era representado por um homem com a cabeça de um tipo incerto de animal, parecido com um cachorro de focinho e orelhas compridas e cauda ereta, ou ainda como Tífon, um animal imaginário formado por partes de diferentes seres, com a cabeça de um bode, orelhas grandes, como um burro. Associavam-no ao deserto aos trovões e às tempestades. Identificado com o lado negativo da lenda, a luta entre Osiris e Seth era a luta da terra fértil contra a areia do deserto.

NÉFTIS, é a esposa de Seth, mas quando este trai e assassina Osíris, por quem era apaixonada, ela permanece solidária à Isis, ajudando-a a reunir os membros espalhados do defunto e também tomando a forma de um milhafre para velá-lo e chorá-lo. Como Isis, ela protege os mortos, sarcófagos e um dos vasos canopos.

HÓRUS, filho de Isis e Osíris, Horus teve uma infância difícil, sua mãe teve de escondê-lo de seu tio Seth que cobiçava o trono de seu pai Osiris. Após ter triunfado sobre Seth e as forças da desordem, ele toma posse do trono dos vivos; o faraó é sua manifestação na terra. Ele é representado como um homem com cabeça de falcão ou como um falcão, sempre usando as duas coroas do Alto e Baixo Egito. Na qualidade de deus do céu, Hórus é o falcão cujos olhos são o sol e a lua. Com o nome de “Horus do horizonte”, assume uma das formas do sol, a que clareia a terra durante o dia. Mantenedor do universo e de todo tipo de vida, Horus era adorado em todo lugar. Ele é considerado o mais importante de todos os deuses, aquele que guia as almas até o Dwat ( Reino dos Mortos ).

TOTH, divindade à qual era atribuída a revelação ao homem de quase todas as disciplinas intelectuais, a escrita, a aritmética, as ciências em geral e a magia. Era o deus-escriba e o deus letrado por excelência. Havia sido o inventor da escrita hieroglífica e era o escriba dos deuses; senhor da sabedoria e da magia. O que faz dele o patrono dos escribas que lhe endereçam uma prece antes de escrever. “Mestre das palavras divinas”. Preside a medida do tempo, o disco na cabeça é a lua, cujas fases ritmam os dias e as noites. Representado como um íbis ou um homem com cabeça de íbis, ou ainda um babuíno.

BASTET, uma gata ou uma mulher com cabeça de gata simbolizava a deusa Bastet e representava os poderes benéficos do Sol. Seu centro de culto era Bubástis, cujo nome em egípcio ( Per Bast ) significa a casa de Bastet. Em seu templo naquela cidade a deusa-gata era adorada desde o Antigo Império e suas efígies eram bastante numerosas, existindo, hoje, muitos exemplares delas pelo mundo. Quando os reis líbios da XXII dinastia fizeram de Bubástis sua capital, por volta de 944 a.C., o culto da deusa tornou-se particularmente desenvolvido.

A mitologia egípcia inclui muitos deuses e deusas, entretanto, geralmente representam o mesmo conjunto de forças e arquétipos. O grupo acima descrito, resume de modo satisfatório o grande panorama da religião egípcia que perdurou durante milênios.

>TEXTO ORIGEM DOS MESES

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>TEXTO DE PATRIOTISMO E XENOFOBIA

>Patriotismo

Com a aproximação da copa do mundo já é possível ver bandeiras do Brasil nos carros que circulam pela cidade, assim como nas janelas de apartamento ou nas casas das pessoas comuns. Fico a me perguntar, porque só vemos essa atitude de nacionalismo no período da copa. Tudo bem, que os brasileiros são fanáticos por futebol e nosso time é referência mundial, só não consigo entender porque apenas durante a copa do mundo os brasileiros se lembram que são brasileiros?

Se formos fazer uma pesquisa entre a nossa população questionando se eles sabem cantar o hino nacional, creio que o número daqueles que conhecem na íntegra será pequeno e que poucos conseguem realmente cantar. Não culpo apenas os cidadãos por não saberem, embora acredite que todos deveriam pelo menos se interessar em aprender o hino do seu próprio país, mas o próprio sistema educacional vigente que não incentiva que as pessoas entendam a importância de tal ato.

Posso falar por experiência própria, só me lembro de cantar o hino nacional na semana da bandeira. Parece que a escola só tem o papel de nos ensinar a contar e a ler esquecendo de passar noções sobre o que é cidadania, patriotismo. Somos uma nação alienada, não conhecemos nossos direitos nem nossos deveres, a escola não nos ensina e por isso, muitos dos nossos jovens, crianças e adultos ainda não conseguem ter uma visão mais crítica de tudo que acontece ao seu redor.

Antigamente, no tempo de nossos pais e avós, as escolas prezavam por ensinar a todos pelo menos o hino nacional, a entenderem o sentido de patriotismo, hoje isso já não existe mais. Conversando com meus pais a respeito do tema, eles relataram que todos os dias antes do início da aula, todos os alunos ficavam em fila diante do mastro da bandeira para cantarem o hino nacional e o da bandeira.

Outro dia, assistindo a um seriado norte-americano vi que em qualquer momento, quando um cidadão escuta o hino nacional não importando o lugar, se levanta, coloca a mão no peito e canta o seu hino com todo respeito, absorvendo cada palavra como verdadeira e acredito que por esse motivo, de saber que tem um papel fundamental dentro da sociedade, que hoje os Estados Unidos, se tornaram uma grande potência mundial. Admiro isso e queria que o nosso povo agisse assim, não que isso mudasse a situação do nosso país, mas mostraria que nós brasileiros sabemos honrar o Brasil que como diz o próprio hino é gigante pela própria natureza.

Quando comecei a me questionar sobre as bandeiras em carros e janelas percebi que não sabemos realmente o que significa patriotismo. Segundo o dicionário, patriotismo significa amor, dedicação à pátria, aqui significa amor, dedicação à seleção brasileira de futebol. Não tenho medo de afirmar que não somos patriotas, pois se assim fosse, não ficaríamos de braços cruzados com tanta corrupção que vemos no congresso entre nossos políticos, ergueríamos nossa bandeira e exigíamos punição para erros tão graves, afinal de contas, os nossos políticos são os nossos representantes que deveriam lutar pelo bem de toda nação.

Nesse último ano, foram tantas as CPI’s que nem vou me atrever a escrever todas, pois posso esquecer de mencionar alguma, foram milhões e milhões desviados por nossos governantes. Dinheiro esse, tirado da nossa população que já é carente de saúde, moradia, educação, alimentação, lazer, etc. Há poucos dias assistindo o noticiário descobri que nossos congressistas gastaram um montante em combustível para seus veículos equivalente ao que se gastaria ao dar 3 voltas e meia ao redor do planeta, achei um absurdo e fiquei inquieta por nada fazer para que essa situação seja mudada.

Não quero dizer que também não uso uma camisa com as cores da nossa bandeira durante a copa, que não sofro vendo cada jogo, que não vibro a cada gol, a cada vitória ou mesmo choro quando somos derrotados. Também amo o nosso futebol, mas tento não esquecer que sou brasileira todos os dias, durante todos os meses e anos, que sofro quando vejo alguém que deseja estudar e não pode porque tem que trabalhar ou mesmo quando vejo um irmão brasileiro pedindo esmola nas ruas ou sendo humilhado em um hospital por não ter dinheiro.

Para mim, patriotismo é lutar pelo bem estar de toda a população brasileira, é ter acesso a uma boa educação, boa moradia, ter acesso ao sistema de saúde de qualidade e gratuito, pois só assim poderemos cantar nosso hino com orgulhoso e balançar nossa linda bandeira verde e amarela em qualquer tempo e em qualquer lugar sabendo que estamos com nosso papel cumprido

O retorno da xenofobia

O fenômeno da xenofobia está de volta. Ou ele nem sequer foi superado? Normalmente só se discute sobre isso quando um perigo emergente já se torna tão perceptível que a situação possa vir a piorar. Até então, costuma-se acreditar que esse problema seja coisa passada e que a discriminação nos últimos anos tenha diminuído. Mas a realidade, que novamente confirma o caráter contraditório da existência humana, demonstra que a história não necessariamente ruma numa direção positiva, como se quer acreditar, mas que avanços contrastam com recuos. Idéias que se tinha como fora de moda, absurdas e retrógradas, podem novamente vir a ser atuais e modernas. Isso significa que as idéais não morrem pelo simples decurso do tempo e que, em conformidade com o espírito de uma época, podem retornar.

Na Europa, muitas pessoas estão chocadas com o avanço do neofascismo. A maioria não queria acreditar que partidos de extrema direita pudessem ter sucesso nos “democráticos” países industrializados europeus. Na Alemanha, onde especialmente o anti-semitismo marcou a história, impera o silêncio diante do avanço da extrema-direita nos países vizinhos. O NPD (Partido Democrático Nacional da Alemanha) que, segundo o atual governo, deveria ser proibido, comemora o sucesso da extrema-direita na Europa, especialmente na França e na Holanda. Apesar dos partidos de extrema-direita na Alemanha estarem fragmentados e até agora não terem conseguido o mínimo de 5% de votos necessários para ocupar uma vaga no Congresso, eles vislumbram, agora, boas perspectivas para a frente. A organização da extrema-direita também cresceu com a utilização da Internet. Mais de 800 sites na Internet oferecem textos, músicas e informações sobre demonstrações neonazistas, o que o governo não pode proibir, pois muito do que é oferecido provém do exterior. É notável, também, que o fenômeno do neonazismo tem aumentado nas escolas.

Aproximadamente 10% da população alemã é composta por estrangeiros, dos quais 28% são turcos, os mais atingidos pela discriminação. A discriminação é especialmente visível em demonstrações da extrema-direita e músicas, sendo que estas últimas já criaram um novo mercado: o mercado do rock de direita. Felizmente, ocorrem, paralelo a muitas demonstrações nazistas – que já há bastante tempo vêm acontecendo, com ódio a imigrantes e resistência contra o governo alemão –, manifestações contrárias de combate a um possível crescimento da xenofobia. Mas, também, entre o leste e o oeste da Alemanha, o “muro na cabeça” dos alemães ainda não caiu. Os salários mais baixos e o maior desemprego no leste demonstram que, após 12 anos, a unificação alemã ainda não foi alcançada. A divisa continua sendo publicamente refor¬çada através das constantes comparações e da rotulagem do leste como “os novos Estados” o que, de fato, confirma a existência de uma Alemanha no leste e outra no oeste.

Evidentemente, o avanço da extrema-direita não ocorre por acaso. A crise da economia e do Estado de bem-estar social, associada às rápidas transformações tecnológicas, ocasionou um crescente desemprego e colocou a competitividade a qualquer custo como única alternativa de sobrevivência. Esta conjuntura gera insegurança, ressentimento e violência. Com o gradativo desmonte do Estado de bem-estar social por parte dos governos social-democratas, os quais até agora se apresentaram como alternativa contra os partidos de direita, a população ficou desorientada, especialmente os desempregados, trabalhadores e jovens. Se, nestas circunstâncias, as alianças de “centro-esquerda” ainda estão sem perspectiva e não oferecem uma clara linha e alternativas políticas, abre-se o espaço aos velhos charlatões políticos. A extrema direita procura enfocar os problemas dos países que afetam diretamente a maioria da população e propõe soluções simples e discriminadoras, mas que exercem um forte poder de atração. É, por exemplo, mais fácil responsabilizar os estrangeiros pelo desemprego, pela criminalidade e pela insegurança, do que entender as complexas razões dos problemas. As soluções apresentadas são, então, também bem simples e conduzem à xenofobia, quando os estrangeiros são tratados como concorrência indesejada.

Mas, a xenofobia expõe os países europeus a uma séria contradição econômica. Por causa do baixo índice de natalidade e da crescente expectativa de vida da população, existe a tendência de que a Europa venha a ser a sociedade mais idosa do mundo. Nesta perspectiva, conforme um estudo da ONU (Organização das Nações Unidas), publicado em 2000, 1,5 milhão de estrangeiros teriam de imigrar para a Europa por ano, somente para sustentar o atual número de pessoas em idade de trabalho até 2050. Para manter constante a proporção entre trabalhadores e pensionistas, seriam necessários 13,5 milhões de imigrantes por ano.

As evidências demonstram o absurdo e a contradição da xenofobia na Europa, quando a extrema-direita, com seu discurso nacionalista, se coloca contra os próprios interesses de seus países. Pode ser também que, em função da sua superficilidade, a ideologia do racismo seja tão difícil de ser combatida. Quando os interesses particulares das pessoas são manipulados de tal forma, que o passado não tenha mais sentido e que as perspectivas racionais de futuro sejam concebidas como inalcansáveis, operam idéias que nem sequer mais eram levadas a sério.

>TEXTO DE XENOFOBIA E FUTEBOL

>Uma das manifestações sectária mais presentes nos estádios é o racismo e outras formas de discriminação como o anti-semitismo e a xenofobia. Embora oficialmente rechaçado por autoridades políticas e esportivas, não há que se ignorar que ele está presente nas mais diferentes contextualizações sociais, inclusive dentre aquelas consideradas mais intelectualizadas. E no anonimato das arquibancadas e no interior de grupos mais extremistas, e nesse ponto mais que um objeto interativo, o futebol é um reflexo do que ocorre no macro-contexto social, principalmente europeu: a crise do chamado Welfare State no lado ocidental, e a derrocada do Estado Socialista e protetor do lado oriental, somados à delicada questão de integração dos imigrantes, são ingredientes nitroglicerínicos para o aumento do preconceito. Novamente a idéia de “imigrante-invasor-ladrão de empregos”, embora necessário para o mercado de trabalho vem à tona.

Embora o discurso politicamente correto seja o de recusar o radicalismo, é inegável que a intolerância possui uma cínica aprovação de círculos político-sociais estabelecidos ou cada vez mais influentes. A ultra-direita francesa tem seu discursos ecoados entre grupos de torcedores do Paris Saint-Germain, e o neo-fascismo italiano está representado nos ultras da Lazio, time da família Mussolini, só para citar dois exemplos. Mesmo quem tem interesse por futebol se integra aos radicais de arquibancada para se expressar, e por outro lado, mesmo que não gosta de política ou não advoga dos mesmos princípios políticos de seus vizinhos radicais e acaba levando a pecha. Na Itália, o jogo entre Lazio e Livorno se tornou sinônimo de retorno ao mundo entre guerras: os fascistas da Lazio contra os comunistas do Livorno. E mesmo que haja por exemplo, um socialista na torcida da Lazio, ou um conservador entre os torcedores do Livorno, a identificação é previsível.

E o fluxo de sul-americanos e africanos para o futebol europeu mostrou uma ferida, que se revelou cada vez mais exposta mo período posterior à chamada Lei Bosman. A crescente organização e o poderio das ligas ocidentais e mesmo a razoável capacidade das ligas do lado oriental perante africanos e sul-americanos, especialmente, permitiram a busca de talento mundo afora que com freqüência ofuscam os talentos locais, e teses sobre o enfraquecimento de seus selecionados ante adversários anteriormente periféricos responsabilizando a abertura de mercado pipocam. Uma das soluções para o enfraquecimento foi recorrer justamente aos atletas imigrantes (ou mesmo a imigrantes ou descendentes seus que não chegaram ao país para ser um esportista profissional) para compor seu selecionado, preenchendo as suas carências técnicas.

Prato cheio para os puristas: além de roubar o posto ou o destaque do trabalhador nacional, o imigrante ainda se apropria da representação do país perante o cenário futebolístico mundial. Mesma a multi-étnica e vitoriosa seleção francesa (“blacks, blancs, beurs”, “negros, brancos e árabes”), era rejeitada por conservadores, que viam naquele time a essência cultural francesa. Com um time de “estrangeiros”, comandados a partir da defesa pelo ganês Marcel Desailly, passando pelas laterais (o basco Lizarazu e o filho de caribenhos Thram); no meio, o neto de polinésio Karembeau; no ataque, o filho de armênios Djorkaeeff e o neto de caribenhos Henry, entre outros; e a estrela maior, o meia Zidane, filho de argelinos; e mesmo no gol, o “nativo” Barthez, comunista convicto, que afirmava preferir cantar a Internacional Socialista ao invés da lendária A Marselhesa, canção revolucionária adotada como hino nacional. E foi com esse time mesclado ideológica e etnicamente, que os Bleus obtiveram seu primeiro título mundial, em 1998.

Durante a campanha eleitoral de quatro anos depois, jogadores franceses, liderados por Zidane, ameaçaram não ira ao Mundial daquele ano caso Le Pen fosse eleito. As rusgas já não eram tão recentes: “Após um jogo em 1996, ainda no período de formação da seleção que daria o título mundial (…) Le Pen declarava-se sentir chocado com o fato de a Federação francesa importar jogadores de cor e ‘depois batizá-los como equipe da França’. Na ocasião, procurando não misturar esporte e política, os jogadores fizeram um pacto de silêncio e ignoraram Le Pen (…) A própria auto-definição de Zidane é um manifesto contra Le Pen: ‘Eu sou francês. Meus pais são argelinos. Eu estou orgulhoso de ser francês e estou orgulhoso de meu pai ser argelino (…) O zagueiro Marcel Desailly foi mais contundente: a presença de Le Pen no segundo turno é inconcebível num país democrático como a França. Espero que Chirac o esmague!”

De fato, o conservador Chirac se saiu vencedor, com o apoio insólito, mas coerente dos seus históricos adversários socialistas.

Essas manifestações preconceituosas podem ocorrer desde formas bizarras, como ruídos que lembram macacos, arremessos de bananas em campo ou a mostra de faixas provocativas, ou cânticos nas arquibancadas; ou discursos cínicos, como o de um hooligan torcedor do Chelsea que diz: “se eu vaio um jogador que eu ache ruim, e por acaso, ele é negro, isso significa que eu seja racista?”; caso explícito do Zenit Saint Petersburgo, que não contratam jogadores negros para o elenco, embora a sua diretoria, com medo de retaliações da FIFA e da UEFA, não admite. Questionado sobre isso, o técnico Dick Advocaat, confessou: “até eu quero contratar, mas a torcida não deixa…”

Ou mesmo para provocar adversários, insinuações preconceituosas são assumidas como fatos verdadeiros. Recentemente, o jogador Richarlysson, do São Paulo foi alvo de boatos envolvendo a sua suposta homossexualidade, motivando provocações de torcedores rivais. Gracejos da imprensa, subliminarmente, de humoristas, de forma mais aberta, ou de torcedores rivais, estes de forma escrachada, se tornaram comuns. Na Argentina, o vício de Diego Maradona em drogas também era alvo de piadas por torcedores rivais do Boca Juniors. Tudo isso sob a cínica condenação pública, no melhor estilo “eu brinco, mas a minha brincadeira não representa o que eu penso”. Se o fatos atribuídos a supostos gays ou dependentes químicos são verdadeiros ou não, pouco interessa a quem perturba a vida alheia. O importante é desestabilizar o rival, e se possível, arranjar um motivo para se divertir.

Dentro de manifestações preconceituosas, não basta fazê-lo para os ofendidos, mas também para que uma ampla platéia observe o que se pensa. O futebol, como elemento de diversão ou de vida para grupos e lugares heterogêneos, não escapa disso, e para tanto, a globalização midiática, a quem alguns deles tanto criticam como massacrante de seus valores mais locais, paradoxalmente também serve para instrumento de crítica ou de divulgação de suas crenças e valores. Atitudes como a extremistas infiltrados na torcida da Lazio, que em um jogo contra seus rivais citadinos da Roma, ergueu uma faixa com os dizeres: “time de negros, corja de judeus” (se referindo à atletas e dirigentes rivais) não teria sido tão bem-sucedida se fosse vista apenas por quem estava no estádio.
Também caso semelhante ocorreu em 1994, quando as seleções de Alemanha e Inglaterra disputariam um amistoso em Berlim, marcado coincidentemente para a emblemática data de 20 de Abril, aniversário de Hitler. O dia, escolhido sem essa intenção (quase todas as principais seleções do mundo entrariam em campo naquele dia), poderia se tornar o palco perfeito para a manifestação de neo-nazistas. Poderia, já que prudentemente as autoridades tanto políticas como esportivas prudentemente não realizaram o confronto.

>CÁLCULO DE SÉCULOS

>Pegue os dois primeiros algarismos do ano que você quer saber o século e e some 1.
Exemplo:

-Ano 1 (Nascimento de Cristo, digamos assim) — 00 + 1 = Século I

-Ano 146 — 01 + 1 = Século II

-Ano 1632 — 16 + 1 = Século XVII

-Ano 2008 — 20 + 1 = Século XXI

Porém, devo ressaltar que os anos terminados em 00 são excessão à esta regra. Quando os dois últimos algarismos de um ano forem 00, o século será igual aos outros números.

Exemplo:

-Ano 100 — 01 + 0 = Século I

-Ano 1600 — 16 + 0 = Século XVI

-Ano 2000 — 20 + 0 = Século XX

Isto se deve a que um século é o período entre o primeiro e o centésimo ano, ou seja, o século XX começa em 1901 e vai até 2000; o século II vai do ano 101 até o ano 200; o século XVII vai de 1601 até 1700, o século CCCLII vai de 35101 até 35200, e assim por diante.

Para o ano 0, temos a excessão geral da regra e para os anos antes de Cristo, continua o mesmo.

Exemplo:

-Ano 0 — 00 + 0 = —

-Ano 99 a.C — 00 + 1 = Século I a.C

-Ano 100 a.C — 01 + 0 = Século I a.C

Algarismos romanos

1 – I

2 – II

3 – III

4 – IV

5 – V

6 – VI

7 – VII

8 – VIII

9 – IX

10 – X

11 – XI

12 – XII

13 – XIII

14 – XIV

15 – XV

16 – XVI

17 – XVII

18 – XVIII

19 – XIX

20 – XX

21 – XXI

>REVOLUÇÃO AGRÍCOLA

>Revolução Agrícola: a primeira mudança da humanidade

Segundo os estudiosos, somente por volta do ano 8.000 a.C a espécie humana descobriu as primeiras técnicas de cultivo ao perceber que após abandonar as sementes e raízes comestíveis no solo, elas tornavam a germinar. Fazer um pequeno plantio, entretanto, não era fácil. Era preciso aprendera cultivar, cuidar, escolher boas sementes, solo apropriado e condições climáticas razoáveis. A descoberta da agricultura foi um processo lento de aprendizado com a natureza e também, fruto da necessidade de sobrevivência em um ambiente de dificuldades.

O desenvolvimento das técnicas de cultivo, que deu origem à agricultura propriamente dita, é considerada a primeira grande evolução da humanidade, pois proporcionou grandes mudanças e transformações na vida dos homens. Uma das primeiras mudanças foi a gradual fixação das comunidades em determinado lugar, diminuindo assim as necessidades das intensas migrações.

Contudo, nem todos os grupos humanos que desenvolveram a agricultura deixaram de ser nômades completamente. Isso dependia da região e da fertilidade do solo em que estavam instalados. Primeiramente, muitos grupos plantavam até o esgotamento do solo e depois migravam para outras terras, tonando-se seminômades. Somente alguns grupos seminômades desenvolveram técnicas de cultivo do solo, o que possibilitou que se fixassem definitivamente em um só lugar, o que lhes fizeram sedentários. Isso significa que grupos nômades, seminômades e sedentários conviveram e convivem até hoje. Mas, aos poucos, o nomadismo pré-agrícola foi cedendo espaço ao predomínio do sedentarismo agrário.

O sedentarismo mudou a forma de viver e de se relacionar com as pessoas. Pouco a pouco, a vida sedentária deu origem á propriedade familiar da terra ou do gado. Isso levou ao aumento das diferenças sociais entre grupos proprietários de terras e gado e os não-proprietários, com escravos e servos, surgindo assim, as diferenças sociais e o predomínio de uma pessoa sobre a outra. Em outros termos, o sedentarismo acelerou o processo de desigualdade social interna na comunidade, e, portanto, apropriação de terras e riquezas nas mãos de poucas pessoas ou grupos privilegiados.

Por outro lado, gerou também mais segurança interna, estimulando o crescimento populacional. Foi preciso então, aumentar a produção agrícola, que deu por meio da fertilização do solo, como o uso do arado, e a construção de canais de irrigação, represas, entre outros. Mas, para que isso fosse possível, tornaram-se necessárias organizações políticas, sociais e econômicas cada vez mais complexas em comparação às comunidades nômades. Leis, governos, Exércitos, Estados, funcionários e administrações foram surgindo para melhor organizar o trabalho, a produção, a distribuição e a segurança das sociedades agrárias que se formavam.

Novas técnicas foram desenvolvidas: oi uso do arado feito pela pedra, o osso, madeira ou ferro, a domesticação de animais para o trabalho, transporte e corte; a construção de sistemas de irrigação do solo; a criação de sistemas de unidades de pesos e medidas, e conseqüentemente, as primeiras operações matemáticas.

Do ponto de vista cultural, foram criados calendários religiosos e sagrados, de festas, celebrações e cultos aos elementos de natureza. Esses calendários estavam diretamente ligados á produção agrícola, pois se cultuava a chuva, os ventos, os rios, os astros elementos ligados às diferentes estações do ano. Desenvolveu-se ainda a produção de objetos de uso diário em cerâmica e metal, cada vez mais qualificados, e a edificação de grandes obras arquitetônicas, como templos e palácios. Houve também aprimoramento da pintura, da escultura e da tecelagem, bem como o aperfeiçoamento da escrita, da geometria, da medicina e da astronomia. Geralmente, as sociedades agrárias tinham uma visão sagrada e cíclica da vida e do mundo: sagrada, porque se acreditava que os deuses ligados à natureza controlavam o nascer o pôr do sol, as fases da Lua, etc. Então, o mundo e a vida eram um eterno nascer e renascer, tudo se transformava, jamais desaparecia por completo.

Em resumo, o desenvolvimento da agricultura, por volta do ano 8.000 a.C., transformou pouco a pouco a forma de viver, agir e pensar das sociedades humanas, estabelecendo, as diferenças sociais, o poder do estado, seus governantes, as religiões oficiais, enfim, as primeiras grandes civilizações. Tal desenvolvimento mudou profundamente a relação dos grupos humanos com a natureza: se nas sociedades agrárias os homens estavam submetidos aos recursos do mundo natural, nas sociedades agrárias aprenderam a usá-los em benefício da coletividade. Esse momento, porém, não significou transformação radical da natureza, pois ainda não existia tecnologia suficiente.

>CALENDÁRIO

>• Calendário: forma de contar o tempo

o Medidas de tempo: variam de milésimos ao milênios

o Cada caso, uma medida

o Idade: em anos

o Avaliações escolares: em trimestres

o Tempo de jogo: em minutos

o Gravidez: em meses ou semanas

• Calendários

o Cristão: 2011 depois de Cristo

o Islâmico: 1389 depois da Hégira

o Judaico: 5771 depois da Criação

o Chinês: 4389 depois da Criação

• Séculos grafados em algarismos romanos

o 1- I, 2- II, 3- III, 4- IV, 5- V, 6- VI, 7- VII, 8- VIII, 9- IX, 10- X, 11- XI, 12-XII, 13-XIII, 14- XIV, 15-XV, 16- XVI, 17- XVII, 18-XVIIII, 19-XIX, 20-XX, 21- XXI

o Outros: 50-L, 100-C, 500-D, 1000-M

• Dias da semana em português: inspiração judaico-cristã

o Domingo: Domini (dia do Senhor)

o Sábado: Shabbatt (dia do descanso judaico – Antigo Testamento)

o Segunda a Sexta: feira (ou feria, de trabalho)

• Dias da semana em espanhol: semelhante ao português e referências pagãs

o Sabado e Domingo: idem ao português

o Lunes, Martes, Miercoles, Jueves, Viernes

TEXTO: TEMPO HISTÓRICO E TEMPO CRONOLÓGICO

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LEITURA COMPLEMENTAR

AULAS

>TEXTO: TEMPO HISTÓRICO E TEMPO CRONOLÓGICO

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>PATRIARCADO E MULHERES NA COLÔNIA

>PATRIARCADO

O patriarcado surgiu, muito provavelmente, da divisão das tarefas nos tempos primitivos. A maternidade limitava as mulheres que, grávidas ou amamentando os seus filhos, não dispunham da mesma capacidade física dos homens, tanto na fuga aos predadores como na caça das presas. A sedentarização dos povos e a domesticação dos animais levaram à prosperidade económica e o conceito de propriedade privada, em vez de comunitária, foi determinante para a subordinação económica da mulher, sobretudo porque esta seria responsável por dar continuidade à herança do homem através dos filhos.

O controlo da sexualidade e da procriação da mulher por parte do homem levou a que, em muitas sociedades, as mulheres não tivessem quaisquer direitos à propriedade, a qual era transmitida de pais para filhos. Reminiscências dessas épocas são os costumes do dote, dado que a mulher passava a fazer parte da família do seu marido, ou dos ornamentos em ouro que as mulheres do campo ostentam nos momentos festivos e que nos tempos antigos consistiam na sua única defesa, dado que a propriedade era exclusivamente masculina. Ainda hoje, os direitos à propriedade são negados às mulheres nos países islâmicos do Irão e da Arábia Saudita.

O domínio dos homens sobre as mulheres chegou a ser de tal forma que incluía o direito a preservar ou a retirar a vida. Muitas vezes a decisão sobre a vida ou a morte das mulheres pertencia ao Estado. Os antigos reinos da Mesopotâmia foram dos primeiros a aplicarem a ideologia patriarcal e a dar-lhe foros de lei escrita, dado que o código de Hamurábi inclui leis que anulavam a possibilidade de acesso a certos direitos por parte das mulheres. Curiosamente, as únicas mulheres que podiam gozar do direito de possuir e alienar a propriedade ou de possuir negócios eram as mulheres que tinham sido dadas aos credores dos maridos em troca de dívidas.

Religiões tão diversas como o cristianismo, o islamismo, judaísmo e o hinduísmo foram determinantes para o aparecimento e continuidade do patriarcado, reforçando a sua necessidade com justificações metafísicas. Na maior parte das religiões, existem fundamentos que sustentam que as mulheres foram criadas por Deus para servirem os homens e gerarem filhos (cristianismo ou judaísmo), ou que sendo mais erotizadas do que os homens tinham de ser controladas de forma que não impedissem a busca masculina da espiritualidade (hinduísmo).

Os exemplos de supremacia feminina em sociedades antigas não pode ser descrito como matriarcal já que essa importância e esse poder nunca foram utilizados para dominar o outro sexo. Existem autores que defendem a existência de sociedades antigas que seguiam modelos mais igualitários e menos patriarcais, mas que foram interpretados por muitos antropólogos e cientistas de forma diferente, ou seja, sob o ponto de vista das suas próprias culturas patriarcais.

A maior parte das sociedades desenvolvidas da actualidade seguem o modelo do patriarcado, apesar de as leis internacionais e nacionais promoverem cada vez mais a igualdade de direitos e deveres entre todos os seres humanos.

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>TEXTO SOBRE ESTADO

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>TEXTO SOBRE ESTADO – PÁGINA 2

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>TEXTO SOBRE HISTÓRIA DA FAMÍLIA

>Da velha à nova família

As formações familiares são profundamente influenciadas por velhos costumes e, atualmente ainda se pode notar alguns elementos nas famílias pós-modernas das transições ocorridas nos séculos passados.

No século XVII, dois fatores despertam especial atenção, um quanto ao poder patriarcal nas uniões e o outro quanto aos primogênitos. O poder patriarcal era definidor quanto às intencionalidades das uniões, pois “quando se trata do casamento: ninguém pensava em contestar o poder dos pais nessa questão”. Os casamentos arranjados continuavam a ser uma forma de manutenção e expansão patrimonial. Mas, uma alteração fundamental se instalou nesta “lógica econômica”, que consistiu no fim da exclusividade dos bens dirigidos aos primogênitos e o conseqüente incentivo aos filhos mais novos, tal mudança causou uma indignação social e veio acompanhada por outras mudanças sócio-econômicas.

No final do século XVII a privacidade ainda era rara. As casas eram como grandes galpões e esta ausência de delimitações fazia com que todas as coisas ficassem juntas, “não havia locais profissionais … tudo se passava nos mesmos cômodos em que eles viviam com sua família … também se dormia, se dançava …”. Aos poucos alguns detalhes se modificaram como as camas desmontáveis passaram a ser fixas e ganharam cortinas. Contudo, o cômodo onde ficava a cama nem por isso era um quarto de dormir, continuava a ser um local público, onde transitavam e dormiam mais pessoas que a família nuclear (pai, mãe, filhos e parentes próximos). Estas mudanças mobiliárias indicam uma mudança em outros valores, como o surgimento da ambição e da reputação.

Para atingir tais valores ninguém deveria se contentar com sua condição e para elevá-la sujeitavam-se a uma polida e detalhada disciplina social, que era disseminada via manuais de civilidade. As mudanças continuam e se intensificam nos séculos seguintes, a família se torna mais fechada (nuclear) e sentimental ao contrário do modo anterior que era mais funcional (a casa como empresa e as crianças ao nascerem dadas às amas de leite). Este fechamento reflete as mudanças sócio-econômicas da Europa, como a gradual passagem dos temas referentes ao corpo e à sexualidade da igreja aos médicos.

No as famílias burguesas, do século XVIII, o problema da carne (pecado carnal) vai se transfigurando num problema do corpo (médico) e, principalmente, do corpo doente. O forte movimento industrial e a urbanização demandavam e justificavam a “normalização dos hábitos”. O empenho no controle social e da circulação da informação, acabou por interditar os escritos pornográficos, por estarem associados aos atos de políticos, pois as prostitutas relatavam algumas confidências de alguns de seus clientes.

Portanto, no início do século XVIII o problema da sexualidade não estava ligado ao ato sexual em si e nem nas orgias, mas ao trânsito de influências: “ao poder”. No final do século XVIII o controle do corpo já estava no âmbito médico, que realizava as demonstrações do perigo físico e, sobretudo, do perigo que emana dos desejos sexuais incontrolados das crianças.

A passagem do controle do corpo aos médicos certo modo simplificou o problema da carne, que passou a ser o controle do contato físico: quem, quando, onde e como se toca. Assim, as interdições da sexualidade passaram para a responsabilidade médico-familiar com a instauração das inspeções pelos pais das manifestações corporais de seus filhos. Desta forma, a nuclearização da família moderna corresponde a uma mudança nas instâncias dos desdobramentos do poder de alma-corpo para igreja-médicos-pais e, também, pela crescente urbanização/industrialização.

Nas famílias proletárias em meados do século XIX as campanhas e idéias veiculadas eram diferentes das voltadas às camadas mais “altas” e focalizavam o controle da natalidade e a interdição a livre união. Tais preocupações com o proletariado diferiam de cem anos antes quando as famílias pobres estavam profundamente aderidas às práticas matrimoniais e havia uma “natural – religiosa” restrição na quantidade de filhos. Então, o que pode ter se sucedido é que o casamento estava ligado à vida comunitária das aldeias e os modos aceitos para as transições patrimoniais.

Por outro lado, com o incremento do proletariado urbano os motivos que sustentavam as uniões e o controle da natalidade desapareceram. E, juntamente com a urbanização as flutuações econômicas e as novas frentes de trabalho, demandavam uma população igualmente flutuante e, muito provavelmente, os casamentos decalcaram esta lógica. Por outro lado, a urbanização consolida a organização dos movimentos sociais e este “modus vivendi” de total desapego se mostrou perigoso ao Estado, que iniciou campanhas reforçando o valor da estabilidade, casamento, quartos separados, sexos separados, camas individuais, famílias em casas separadas com no mínimo dois quartos, etc.

Em síntese, do séc. XVII, da família permeada pela sociedade e essa fonte de uma elevada pressão, na qual a criança era instrumento de especulação destinada ao avanço familiar, até o séc. XIX com o isolamento e resguardo familiar da invasão e pressão social, nota-se a transformação dos preceitos morais, como: incremento da privacidade, polimento dos hábitos sociais, surgimento dos manuais de civilidade e melhoria nas condições de higiene. A casa/família perdeu o seu caráter de lugar público, e justamente nesta época é que surgiram os clubes e cafés (os PUBs – Public House). A vida profissional e a vida familiar se tornaram mais afastadas e delimitadas e como coloca Ariès, “somos tentados a crer que o sentimento da família e a sociabilidade não eram compatíveis e só se podiam desenvolver à custa um do outro”.

No início do século XX houve uma nova transição de valores, sobretudo com a emancipação sexual e econômica da mulher e na década de 70 com o movimento estudantil e a reedição da liberação da mulher. Esses novos valores colidem com as forças histórico-culturais. Forças paradoxais de emancipação e reclusão se fazem presentes no final do século XX, como: a família resguardada mas não mais nuclear, pois o marido e a mulher estão fora de casa trabalhando e terceiros fazem as vezes domésticas; a moradia, embora mais fechada, se abre para as mudanças da empregabilidade (terceirização, serviços e terceiro setor), que reeditam, em alusão ao século XVII, a casa como local de trabalho e, contraditoriamente a casa/família se rende à violência urbana, fechando-se.

Este novo “isolamento” da casa pode ser notado pelos aparatos cotidianos: a) o cuidado com quem adentra na residência ou condomínio (burgo) cercas, sistemas de vigilância, porteiros, interfones, câmaras, etc.; e b) transformação da casa em unidade autônoma como local de lazer e trabalho, com a implementação das diversas utilidades comunicacionais e domésticas (internet, tele-visão, home theater, piscina, churrasqueira, salão de festas e dos estoques de comida (freezer – micro-ondas), etc.).

A família pós-moderna que se emancipa e liberta de tantos traços dos últimos dois séculos, com o intento de se defender das pressões e das mazelas sociais. E a diferença com os séculos passados reside em alguns elementos, pois nesta tendência de isolamento há uma a abertura das relações, uma menor idealização e menor resignação frente ao destino; que podem ser notadas na ampliação da capacidade de se permitir a fazer escolhas.

>TEXTO DE INTRODUÇÃO À HISTÓRIA – PÁGINA 1

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>TEXTO DE INTRODUÇÃO À HISTÓRIA – PÁGINA 2

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>PROGRAMA DE CONTEÚDOS – 3º ANO

>1º Trimestre

1. ESTADO E SUAS DEFINIÇÕES

Para que serve o Estado: como surgiu o Estado Moderno; visões e definições

O modelo de Estado: Democracia, Ditaduras, Teocracia, Totalitarismo

Funcionamento do Estado: funções e obrigações; a imposição da autoridade

2. ESTADO, NAÇÃO E SÍMBOLOS

Representação de nação: manipulação; Estado e tradição

Símbolos oficiais e culturais: símbolos oficiais (bandeira, hino); cultura como representação de uma nação

Discursos Nacionalista: Xenofobia; Patriotismo e seus estereótipos; expressões regionalistas e separatismos

3. MODELOS DE ESTADO

Democracia Direta e Representativa: Democracia Direta ateniense; Democracia Representativa Ocidental

Os três poderes de Montesquieu e Direito de Resistência de Locke: funções dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário (limitações e atribuições); o Direito de Resistência de Locke

A Construção do Estado: Estado e nação como uma comunidade imaginária segundo Hobbsbawn

4. SISTEMAS POLÍTICOS

Monarquias: Absolutista; Constitucional/Parlamentar Ocidental; Monarquia Teocrática; o caso do Vaticano

República: Parlamentarismo e Presidencialismo e suas variações
Ditaduras e Totalitarismo: funcionamento; concentração do poder; a visão
do líder

5. DISCURSOS DE PODER E DE SUPERIORIDADE

O mito do herói: referências cívicas; “patronos”; rejeição aos vencidos; símbolos de grupos (Zumbi, p. ex.)

Escola e Estado: a escola na construção do Estado; instrumento das classes dominantes; a escola como instrumento de unificação do Estado

Estudo de caso: símbolos e heróis capixabas

6. FASCISMO E NAZISMO: CONTEXTO E DOUTRINAS

Teses e visões de mundo: antidemocracia e antiliberalismo; personalismo; xenofobia; militarismo

Contexto histórico: situação pós-guerra; crise social; medo dos comunistas

Ascensão: Marcha sobre Roma e nomeação de Hitler como chanceler

Estudo de caso: o Integralismo no Espírito Santo

7. FASCISMO E NAZISMO: GOVERNOS

A implantação da ditadura: o modelamento do Estado às suas doutrinas

Propaganda e manipulação: o uso da imprensa e da escola; manipulação de informações

Perseguição à Judeus e opositores: o antissemitismo; os Judeus dentro da Europa (aculturação e perseguição); o Holocausto

8. SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

Antecedentes: questões não-resolvidas da Primeira Guerra; revanchismos;
fracasso da Liga das Nações

Conflitos: expansionismo ítalo-alemão; Eixo Roma-Berlim-Tóquio; expansionismo japonês na Ásia

Desfecho e conseqüências: a entrada dos EUA; a derrota nazista na URSS; a deposição de Mussolini; as batalhas na África e no Pacífico; a derrota final do Eixo

Estudo de caso: O Espírito Santo durante a II Guerra (perseguição aos imigrantes, e mudanças econômicas)

2º Trimestre

1. POPULISMO

Relação com o povo: “valorização do povo”; assistencialismo; Estado protetor; relação com as “elites”

Personalismo político e manipulação das massas: “amigo do povo”; propaganda e manipulação; oratória

Nacionalismo econômico e político: economia; elites conservadoras; exemplos na América Latina; contradições

2. A AMÉRICA LATINA

As ditaduras na América Latina: a onda de golpes militares; a Operação Condor; a redemocratização do continente

A relação com os Estados Unidos: Doutrina Monroe e Big Stick; a Aliança para o Progresso; a ALCA

A ascensão das esquerdas: o Chavismo/Bolivarianismo; Bolívia e cocaleiros; a relação com o resto do continente

3. REVOLUÇÕES INGLESA E FRANCESA

Revoluções burguesas?: interesse burguês na revolução; conflitos com a nobreza

Cidadania e Direitos do Cidadão: Bill of Rights: declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão; influências na sociedade contemporânea

Participação popular: comparação da participação popular nas duas Revoluções; o papel do povo na Revolução Francesa

Contestação ao poder real

Transformações no Absolutismo: o fim do Absolutismo; limitações ao poder real; Girondinos x Jacobinos; Revolução Gloriosa

4. REVOLUÇÃO RUSSA

Rússia pré-revolucionária: czarismo; servidão; explorador do trabalhador urbano; repressão aos opositores

Ação do proletariado: as Revoluções de 1905 e 1917; o povo contra o governo; os efeitos da Guerra na Rússia

Bolcheviques x Mencheviques: divisões no POSDR; a queda de Nicolau II; o Governo de Kerensky; a tomada do poder

A disputa entre Stalin e Trotsky: a NEP; formação da URSS; burocratização do regime; Stalisnismo; Gulags

5. REVOLUÇÃO CHINESA

China Republicana: nacionalistas x comunistas: a queda do Império; primeiros anos republicanos; influência e invasões estrangeiras;
dificuldade de impor a autoridade sobre o país

A propaganda e a Grande Marcha: Nacionalistas x Comunistas; invasão japonesa e Segunda Guerra; Mao e a Grande Marcha

Revolução Cultural: Grande Salto; Revolução Cultural; expurgos; estratégias econômicas

China “Capitalista”: reformas de Deng Xiao Ping; revisionismo pós-Mao; os protestos da Paz Celestial; a superpotência

6. REVOLUÇÃO CUBANA

“Quintal” dos Estados Unidos: Emenda Platt; submissão aos EUA; ditadura de Fulgência Baptista

Doutrina Monroe e Big stick: tomada do poder e implantação do regime socialista; sabotagens americanas

Socialismo e políticas sociais: política social; ditadura castrista; isolamento da ilha; aproximação e afastamento dos EUA; Cuba pós-Fidel

O mito de Che Guevara: a “Revolução Romântica”; o ídolo pop; como o regime é visto pelo mundo

3º Trimestre

1. O APARTHEID

“Dividir para dominar”: as raízes da dominação europeia; os boeres; a chegada dos ingleses e a Guerra dos Boeres

Apartheid e seus modus operandi: estrtura do regime; resistências; a política do “separados, mas iguais”

Nelson Mandela: a luta pré-prisão; atividade política pós-Apartheid; construção de sua imagem perante o mundo

Relação do regime com o mundo: boicote internacional; a África do Sul vista após o Apartheid

2. MILITARISMO NO BRASIL

Questão Militar: o desgaste político do Império; a censura aos militares; Quartelada na Proclamação da República

Tenentismo: os 18 do Forte; a Coluna Prestes; os “Jovens Turcos” e sua influência na política nacional

A participação do Brasil na Segunda Guerra: a formação da FEB; a campanha militar; a dissolução da Força

As forças de paz no Haiti: o papel geopolítico brasileiro; a aspiração ao Conselho de Segurança

3. A DITADURA MILITAR

O golpe e a implantação do regime: os últimos momentos do governo Jango; primeiras medidas;

Os AI’s e a tortura: tortura e guerrilha; AI’s e recrudescimento

Panorama político-econômico do Brasil no período: censura; Milagre Econômico; os projetos desenvolvimentistas

A suavização do regime e a anistia: abertura “lenta e gradual”; anistia; eleições de 82; o Riocentro; Diretas-Já

Panorama do espírito Santo durante s Ditadura Militar: a urbanização; a “descafeização” da economia; grandes projetos industriais

4. O BRASIL CONTEMPORÂNEO

A abertura política: a implantação da democracia; os grupos políticos; os direitos

A liberalização da economia: planos econômicos; o neoliberalismo e as privatizações; os programas sociais

A Constituição de 88: os direitos sociais; os avanços políticos

A evolução sócio-política: transformações políticas; impeachment de Collor; as mobilizações populares

5. MOVIMENTOS SOCIAIS

Religiosos: teologia da libertação; as tranformações no catolicismo; o avanço dos protestantes

Estudantis: a Une; movimentos de 68; politização do movimento estudantil

MST: histórico da questão agrária; Lei de Terras; Canudos; Contestado; o MST

Sindicalismo: sindicalismo na República Velha; sindicalismo na Era Vargas: CUT/Força Sindical e greves

>PROGRAMA DE CONTEÚDOS – 2º ANO

>1º Trimestre

1. PATRIARCADOS E MATRIARCADO

Surgimento: organização e papel da família; famílias-clãs-Estado

Patriarcado: funcionamento; autoridade (moral, política e econômica)

Matriarcado: funcionamento: autoridade (dedicação, virtude, fidelidade e fertilidade)

2. ESTADO NA ANTIGUIDADE

Função do Estado na Antiguidade: do clã ao Estado; primeiras funções; imposição da autoridade do líder

Estado e religião: definição de Teocracia; o clero como apêndice do poder

Justificativas e ideologia: O Rei como enviado dos deuses; justificativas para imposição da autoridade

3. SOCIEDADE E RELIGIÃO EGÍPCIAS

Deuses: Mitologia; Criacionismo na visão egípcia; antropozoomorfismo; relação deuses-homens

Faraó e estratificação social: representações de poder; agrupamentos sociais; relações com servos e escravos

Função religiosa do Estado: faraós, nobres e sacerdotes; pirâmide e arte egípcias

4. PENSAMENTO E MITOLOGIAS GREGAS

Panteão de deuses, antropocentrismo e semi-deuses: deuses, origens, semi-deuses. Relação com os homens

A Filosofia e o pensamento: bases da Filosofia, escolas de pensamento, o helenismo

Os modelos de governo: democracia, oligarquia, tirania

Atenas e Esparta: comparação entre o modo de vida das Cidades-Estado

5. ROMA REPUBLICANA

Sistemas Políticos: o Senado; organização da hierarquia e do sistema político

As guerras de expansão: organização, ampliação e profissionalização do Exército

Patrícios e Plebeus: clientelismo; a questão agrária; as revoltas da plebe; os Irmãos Graco

As disputas de poder e os triunviratos: as disputas políticas; os dois triunviratos; o poder de Júlio César

6. IMPÉRIO ROMANO

Roma e suas províncias: aculturação, religião pré-existente; valores romanos

Crise econômica: crise no escravismo, a Pax Romana, a inflação, a ruralização, a hipertrofia do exército

Os bárbaros: a ocupação dos territórios; o acantonamento, a fusão de culturas

7. DECADÊNCIA E LEGADO DE ROMA

Os festivais: festivais religiosos e cívicos, rituais religiosos, Paganismo/Cristianismo

O Direito Romano: o Código Jurídico, a influência no Direito Moderno

8. O JUDAÍSMO

Princípios: doutrina; cânon sagrado; visão sobre o Messias

Família e Lei: patriarcas e matriarcas; casamento e sexualidade; o ortodoxismo judaico na sociedade contemporânea

Festas Judaicas: rituais de passagem; celebrações matrimoniais; Shabbath e outras festas

A dispersão do povo judeu: diáspora e o retorno à Terra Santa; a
Comunidade Judaica no Brasil

2º Trimestre

1.CRISTIANISMO

Origens: diferenciação do Judaísmo; inserção no Mundo Romano; expansão da fé ainda na Antiguidade

Família e Lei: ritos de passagem; visão religiosa sobre casamento e família. Sexo e Divórcio

Doutrina: sincretismos; cânon; formatação da Bíblia

2. REFORMA PROTESTANTE

Teses de Lutero: batismo, Bíblia e suas interpretações; sacramentos; sacerdócio

Reforma, Burguesia e Capitalismo: Calvino e o individualismo

Visões sobre o Papado: anglicanismo; Zwínglio; contestações ao papado;

Contra-Reforma: Concílio de Trento; renovações no Papado

Estudo de caso: o avanço das Igrejas Protestantes no Brasil

3. ISLAMISMO

Surgimento e doutrina: contribuições judaico-cristãs; os primeiros anos e reforço da imagem de Maomé; diferenciação entre sunitas e xiitas

Comparação com Cristãos e Judeus: doutrina; família; o Alcorão; a figura
da mulher na sociedade

Festas Islâmicas: obrigações doutrinárias; festas e peregrinações

A Comunidade Islâmica no Brasil

4. QUESTÃO PALESTINA E O ORIENTE MÉDIO

Histórico de Jerusalém: panorama da cidade desde os tempos de Davi até a atualidade

O Estado de Israel: o retorno do povo judeus; a fixação na Terra Santa; a independência

Guerras Árabes-Israelenses: Guerra de Independência; a ocupação de Suez; a Guerra dos Seis Dias; a Guerra do Yom Kippur

A questão da autodeterminação Palestina: os extremistas e moderados; os territórios ocupados

5. ÍNDIA E HINDUÍSMO

Deuses, castas e mitologia: panteão e criacionismo hindu

Ghandi e o Multiculturalismo: dominação inglesa; discurso pacifista de desobediência civil; sikhs, islâmicos, bahai’s, cristãos e budistas;

Castas e Política: as cisões do território; organização política; a legislação pró-intocáveis; favelização; natalidade; desenvolvimento excludente

6. INCAS, MAIAS E ASTECAS

Funcionamento Social: estratificação social e formação do Império

Estado e dominação: organização do trabalho; exploração do trabalho de nativos e outros povos

Conquista espanhola: processo de conquista; uso da violência e da cooptação; os primeiros anos e organização do Império Colonial

7.RELIGIÕES E CULTURA AFRICANAS

Religiões e influência no Brasil: principais formas de fé no continente; religiões afro-brasileiras

Civilizações: heterogeneidade dentro do continente; “África Branca”
Produção Cultural: diversas formas de expressão cultural e artística; legados para a contemporaneidade

8. RELIGIOSIDADE NO EXTREMO ORIENTE

Budismo: importância de Buda; princípios e monastérios

Comunidade Asiática no Brasil: expressões de fé

A implantação do Cristianismo no Oriente: avanços e resitências

3º Trimestre

1. NEOCOLONIALISMO E IMPERIALISMO

A Segunda Revolução Industrial: o surgimento das grande corporações; expansão econômica

A expansão dos mercados: trustes, monopólios, holdings, carteis; multinacionais

Ocupação da Ásia e da África: dominação e complementação; cooptação da elite local; exportação da “civilização”

2. • DESCOLONIZAÇÃO

Processo de independência: desgaste da dominação; contato de jovens com a metrópole; revoltas coloniais; independências pacíficas ou não

Efeitos da descolonização: a formação dos Estados; os primeiros conflitos

Panorama sócio-político da África atual: luta, pacificação e miséria

3. IMIGRAÇÃO NO BRASIL

O contexto histórico: conceitos racistas (branquar a população); racismo científico; crise social na Europa

A vida dos imigrantes: viagens e fixação; parceria e colonato; núcleos populacionais

Imigrantes e industrialização: imigrantes em São Paulo; a riqueza dos Matarazzo

Estudo de caso: as comunidades imigrantes no Espírito Santo:

4. IMIGRAÇÃO MODERNA E IMPERIALISMO CULTURAL

Xenofobia: conceitos e exemplos

A aculturação dos imigrantes: a rejeição na Europa Ocidental; a vida dos ciganos; neonazistas; Le Pen e a extrema dirieita francesa

Imperialismo Cultural: o “American way of life” no fim do século XX (cinema e música como formas de propaganda)

5. TÓPICOS SOBRE HISTÓRIA DA FAMÍLIA

Machismo/Feminismo e condição social da mulher: relações de machismo e feminismo; exemplos históricos em sociedades

As mudanças no século XX: feminismo; mudanças nos conceitos de família ao longo do Século XX

Sexo e sexualidade: ‘Revolução Sexual”; mudanças no pensamento sobre virgindade; pa/maternidade precoce

6. LEGISLAÇÃO SOBRE FAMÍLIA

Sexo e divórcio: adultério e visões históricas sobre traição

Modalidades de casamento e divórcio: modalidades de casamento e divórcio na Legislação Brasileira

Legislações: proteção à mulher, ao menor e ao idoso

>PROGRAMA DE CONTEÚDOS – 1º ANO

>1º Trimestre

1. INTRODUÇÃO À HISTÓRIA

O que é História?: para que serve a História; a importância da História; Anacronismos; o uso de fontes

O trabalho do historiador: o tempo e o historiador; ciências irmãs; História nos Temas Transversais

Grupos Sociais: agentes sociais, classes dominantes e dominadas; o mito do herói na História

2. FONTES HISTÓRICAS

Fontes escritas ou não: variedades de fontes; fontes secundárias e primárias; imagem, objeto e História Oral

Métodos Científicos: investigação, observação e experimentação

Manipulação-falsificação de fontes: pensar criticamente; identificar falsificações

3. NOMADISMO E SEDENTARISMO

Formas de organização social: diferenciações entre si; caçadores/coletores/pescadores

Obtenção de alimentos: técnicas de cultivo, uso de ferramentas e domesticação de animais

Fixação: rotação e pousio; primeiras formas de organização social

Estudo de caso: os índios brasileiros (subsistência, trabalho por sexo/idade/posição social; o sagrado e a produção)

4. FAMÍLIA NUCLEAR E FAMÍLIA EXTENSA

Diferenciação: conceitos; surgimento da família; o clã; a divisão do trabalho doméstico por idade e sexo

Imposição da autoridade: autoridade paterna (moral, religiosa e econômica) e autoridade materna (dedicação, fidelidade, virtude)

Regras de Sucessão: primogenitura, imposição de casamentos, a função das viúvas

Estudo de caso: a família no Engenho (a imposição da autoridade paterna)

5. COMÉRCIO E HISTÓRIA DA MOEDA

Trocas não-monetárias: escambo; os excedentes na produção e sua troca

Primeiras moedas:produtos diversos usados como moeda; uso do metal como moeda; o câmbio

Papel-moeda: moedas-referência; o padrão ouro

6. ESCRAVIDÃO: DEFINIÇÕES E MODELO ANTIGO

Definições e sociedades escravistas: diferenciação entre escravos e servos; função social dos escravos

Relações escravos e senhores: os escravos na Grécia e na Roma Antiga (Os Gladiadores na Roma Antiga e os escravos em serviços intelectuais na Grécia Antiga)

Meios de obtenção e comércio: escravidão e guerras na Antiguidade; o comércio de escravos

7. ESCRAVIDÃO AMERICANA E ESCRAVIDÃO INDÍGENA

Comércio Intercontinental: a chegada dos primeiros escravos; os navios negreiros; a implantação da escravidão negra na América; a obtenção de escravos na África

Escravidão Indígena: as formas de exploração na América Espanhola (mita, haciendas); as tentativas de escravisão indígena no Brasil; as “guerras justas”; a ação dos Jesuítas

Estudo de caso: os índios do Espírito Santo (relação com os colonizadores; o descimento; a ação de José de Anchieta e dos jesuítas)

8. RESISTÊNCIAS À ESCRAVIDÃO

Castigos: a “inutilização” da mercadoria; a limitação dos castigos; a ação dos feitores

Fugas, abortos e suicídios: a formação de quilombos, a situação dos filhos de senhores com escravas; o banzo

Uso do sexo: trabalho leve; escravas em serviços domésticos; escravas como objetos sexuais; escravas brancas

Estudo de caso: a Revolta de Queimados

9. SERVIDÃO

Definições: diferenciação de escravidão; servidão no Egito Antigo

A servidão medieval: deveres dos servos; taxas e trabalhos; a vida nos feudos

A servidão no coronelismo: relação entre coronel e trabalhadores; o uso da terra; jagunços e repressão

2º Trimestre

1. CAPITALISMO E SUAS DEFINIÇÕES

Definições: surgimento do Capitalismo;

Capitalismo Comercial, Industrial e Financeiro: funcionamento e diferenciações

Bolsa de Valores: o comércio por ações e as crises capitalistas

2. MERCANTILISMO

Metalismo e Bulionismo: acúmulo de metais; obtenção pelo comércio, pela exploração e por guerras

Intervenção estatal e Protecionismo: protecionismo alfandegário; política de impostos; acordos internacionais

3. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Acúmulo de Capital: burguesia inglesa; condições fiscais; burguesia x nobreza

Cercamentos e Proletários: expulsão de camponeses; condições de trabalho; trabalho infantil e feminino; a teoria de Malthus e de Ricardo

Ascensão econômica inglesa: Marinha Mercante; exportações; ferrovias; criação das grandes corporações

Estudo de caso: a industrialização capixaba no século XX

4. A EXPLORAÇÃO DO TRABALHADOR

Burguesia e Proletariado: conceitos, definições e sub-divisões

Mais-Valia: a extração do trabalho; mais valia absoluta e mais valia relativa

Domínio ideológico: cooptação do trabalhador; métodos de vigilância; o Exército de Reserva

5. SINDICATOS

Origem Sindical: o que são sindicatos; sindicatos pioneiros na Inglaterra

Estratégias de lutas: Ludismo, greves; caixas de assitência

Sindicatos e Neoliberalismo: Sindicatos na atualidade ( a luta sindical no neoliberalismo)

6. SOCIALISMO E ANARQUISMO

Definições e origem: relação com o Iluminismo; conceitos de socialismo; protestos contra o Capitalismo

Socialismo Utópico: Falanstérios; Socialismo Cristão; origens e experiências

Anarquismo: papel do estado; religião e política; anarquistas no Brasil

7. SOCIALISMO CIENTÍFICO

O papel do proletariado: a idéia de revolução Proletária e seus caminhos

O Capital, de Marx: idéias; aceitações e críticas contemporâneas

Teorias corretas e equivocadas: marxismo atual

8. A CRISE DE 29

A superprodução: “American way of life”; domínio economico após a Primeira Guerra; a quebra da Bolsa de Nova York

New Deal: o plano de recuperação; efeitos do desemprego; a lenta recuperação da economia

Os efeitos no Brasil o Estudo de caso: os efeitos no Espírito Santo da

Crise da 29 (crise na cafeicultura e finanças públicas)

3º Trimestre

1. EXPANSÃO MARÍTIMA

Técnicas de navegação: navegação na Antiguidade (gregos, fenícios, chineses e vikings); saques e colônias

Interesses Comerciais: expansão comercial; invenções (bússola, astrolábio, caravelas)

Primeiras descobertas: o contorno da África e chegada às Índias; a chegada à América

2. CORRIDA ESPACIAL

Primeiras descobertas: estudos pioneiros; lançamento de satélites; chegada ao espaço e conquista da Lua

A rivalidade EUA x URSS:a ação da CIA e da KGB; espionagem e contraespionagem

Consequências para as comunicações: satélites e comunicações; o Brasil na corrida espacial

3. IMPRENSA ATÉ A METADE DE SÉCULO XX

Invenção da escrita e da Imprensa: o surgimento da escrita; alfabetos; comunicação verbal e não-verbal

A imprensa de Gutemberg: a difusão da leitura: o Renascimento e principais obras literárias do renascimento

Surgimento de jornais e do rádio: primeiras rádios; primeiros jornais; importância da comunicação

A imprensa capixaba: imprensa capixaba (uso político)

4. IMPRENSA CONTEMPORÂNEA

Expansão da TV: unificação do país via TV; conglomerados televisivos

Censura à Imprensa: funcionamento e exemplos; DIP e Censura na Ditadura Militar

Estudo de caso: monopólio da informação; a disputa entre Globo e Record

Internet e redes sociais: a importância das redes sociais na comunicação; a difusão dos blogs

5. DOENÇAS NA ANTIGUIDADE E NA ATUALIDADE

Epidemias e Pandemias: conceitos e casos na Antiguidade

Peste Negra: surgimento, tratamento e efeitos na Europa Ocidental; os efeitos no imaginário

Revolta da Vacina, Gripe Espanhola: a questão sanitária no Brasil; o “bota-abaixo” e a Reforma Urbana do Rio

O impacto da AIDS no continente africano: questões humanitárias e econômicas; sexo e imaginário

6. REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS (SÉCULO XVIII ATÉ O XX)

Tratamento de doenças: a cura de doenças; primeiros tratamentos científicos; disputa com o imaginário e crendices

Descobertas na Ciência em geral antes do Século XX: ciência moderna; empirismo; indução/dedução; Física e Química

Descobertas na Ciência no Século XX: Einstein; Freud; descobertas na Astronomia e na Química

Cientistas brasileiros de destaque: Oswaldo Cruz; Vital Brasil; Carlos Chagas

7. TECNOLOGIA MILITAR

Tecnologia militar na Antiguidade: primeiras técnicas de combate; as falanges hoplíticas e as legiões romanas

A Cavalaria Medieval: nobreza e guerra; cavalaria; o amor cortês

A tecnologia na Primeira e na Segunda Guerra: desenvolvimento bélico; armas químicas e de destruição em massa; a “guerra de video-game”

A corrida armamentista na Guerra Fria: o armamento entre EUA e URSS; a Crise dos Mísseis; a Detente; o desarmamento

PROGRAMA DE CONTEÚDOS – 3º ANO

1º Trimestre

1. ESTADO E SUAS DEFINIÇÕES

Para que serve o Estado: como surgiu o Estado Moderno; visões e definições

O modelo de Estado: Democracia, Ditaduras, Teocracia, Totalitarismo

Funcionamento do Estado: funções e obrigações; a imposição da autoridade

2. ESTADO, NAÇÃO E SÍMBOLOS

Representação de nação: manipulação; Estado e tradição

Símbolos oficiais e culturais: símbolos oficiais (bandeira, hino); cultura como representação de uma nação

Discursos Nacionalista: Xenofobia; Patriotismo e seus estereótipos; expressões regionalistas e separatismos

3. MODELOS DE ESTADO

Democracia Direta e Representativa: Democracia Direta ateniense; Democracia Representativa Ocidental

Os três poderes de Montesquieu e Direito de Resistência de Locke: funções dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário (limitações e atribuições); o Direito de Resistência de Locke

A Construção do Estado: Estado e nação como uma comunidade imaginária segundo Hobbsbawn

4. SISTEMAS POLÍTICOS

Monarquias: Absolutista; Constitucional/Parlamentar Ocidental; Monarquia Teocrática; o caso do Vaticano

República: Parlamentarismo e Presidencialismo e suas variações

Ditaduras e Totalitarismo: funcionamento; concentração do poder; a visão do líder

5. DISCURSOS DE PODER E DE SUPERIORIDADE

O mito do herói: referências cívicas; “patronos”; rejeição aos vencidos; símbolos de grupos (Zumbi, p. ex.)

Escola e Estado: a escola na construção do Estado; instrumento das classes dominantes; a escola como instrumento de unificação do Estado

Estudo de caso: símbolos e heróis capixabas

6. FASCISMO E NAZISMO: CONTEXTO E DOUTRINAS

Teses e visões de mundo: antidemocracia e antiliberalismo; personalismo; xenofobia; militarismo

Contexto histórico: situação pós-guerra; crise social; medo dos comunistas

Ascensão: Marcha sobre Roma e nomeação de Hitler como chanceler

Estudo de caso: o Integralismo no Espírito Santo

7. FASCISMO E NAZISMO: GOVERNOS

A implantação da ditadura: o modelamento do Estado às suas doutrinas

Propaganda e manipulação: o uso da imprensa e da escola; manipulação de informações

Perseguição à Judeus e opositores: o antissemitismo; os Judeus dentro da Europa (aculturação e perseguição); o Holocausto

8. SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

Antecedentes: questões não-resolvidas da Primeira Guerra; revanchismos; fracasso da Liga das Nações

Conflitos: expansionismo ítalo-alemão; Eixo Roma-Berlim-Tóquio; expansionismo japonês na Ásia

Desfecho e conseqüências: a entrada dos EUA; a derrota nazista na URSS; a deposição de Mussolini; as batalhas na África e no Pacífico; a derrota final do Eixo

Estudo de caso: O Espírito Santo durante a II Guerra (perseguição aos imigrantes, e mudanças econômicas)

2º Trimestre

2º Trimestre

1. POPULISMO

Relação com o povo: “valorização do povo”; assistencialismo; Estado protetor; relação com as “elites”

Personalismo político e manipulação das massas: “amigo do povo”; propaganda e manipulação; oratória

Nacionalismo econômico e político: economia; elites conservadoras; exemplos na América Latina; contradições

2. A AMÉRICA LATINA

As ditaduras na América Latina: a onda de golpes militares; a Operação Condor; a redemocratização do continente

A relação com os Estados Unidos: Doutrina Monroe e Big Stick; a Aliança para o Progresso; a ALCA

A ascensão das esquerdas: o Chavismo/Bolivarianismo; Bolívia e cocaleiros; a relação com o resto do continente

3. REVOLUÇÕES INGLESA E FRANCESA

Revoluções burguesas?: interesse burguês na revolução; conflitos com a nobreza

Cidadania e Direitos do Cidadão: Bill of Rights: declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão; influências na sociedade contemporânea

Participação popular: comparação da participação popular nas duas Revoluções; o papel do  povo na Revolução Francesa

Contestação ao poder real

Transformações no Absolutismo: o fim do Absolutismo; limitações ao poder real; Girondinos x Jacobinos;  Revolução Gloriosa

4. REVOLUÇÃO RUSSA

Rússia pré-revolucionária: czarismo; servidão; explorador do trabalhador urbano; repressão aos opositores

Ação do proletariado: as Revoluções de 1905 e 1917; o povo contra o governo; os efeitos da Guerra na Rússia

Bolcheviques x Mencheviques: divisões no POSDR; a queda de Nicolau II; o governo de Kerensky; a tomada do poder

A disputa entre Stalin e Trotsky: a NEP; formação da URSS; burocratização do regime; Stalisnismo; Gulags

5. REVOLUÇÃO CHINESA

China Republicana: nacionalistas x comunistas: a queda do Império; primeiros anos republicanos; influência e invasões estrangeiras; dificuldade de impor a autoridade sobre o país

A propaganda e a Grande Marcha: Nacionalistas x Comunistas; invasão japonesa e Segunda Guerra; Mao e a Grande Marcha

Revolução Cultural: Grande Salto; Revolução Cultural; expurgos; estratégias econômicas

China “Capitalista”: reformas de Deng Xiao Ping; revisionismo pós-Mao; os protestos da Paz Celestial; a superpotência

6. REVOLUÇÃO CUBANA

“Quintal” dos Estados Unidos: Emenda Platt; submissão aos EUA; ditadura de Fulgência Baptista

Doutrina Monroe e Big stick: tomada do poder e implantação do regime socialista; sabotagens americanas

Socialismo e políticas sociais: política social; ditadura castrista; isolamento da ilha; aproximação e afastamento dos EUA; Cuba pós-Fidel

O mito de Che Guevara: a “Revolução Romântica”; o ídolo pop; como o regime é visto pelo mundo

3º Trimestre

1. O APARTHEID

“Dividir para dominar”: as raízes da dominação europeia; os boeres; a chegada dos ingleses e a Guerra dos Boeres

Apartheid e seus modus operandi: estrtura do regime; resistências; a política do “separados, mas iguais”

Nelson Mandela: a luta pré-prisão; atividade política pós-Apartheid; construção de sua imagem perante o mundo

Relação do regime com o mundo: boicote internacional; a África do Sul vista após o Apartheid

2.  MILITARISMO NO BRASIL

Questão Militar: o desgaste político do Império; a censura aos militares; a Quartelada na Proclamação da República

Tenentismo: os 18 do Forte; a Coluna Prestes; os “Jovens Turcos” e sua influência na política nacional

A participação do Brasil na Segunda Guerra: a formação da FEB; a campanha militar; a dissolução da Força

As forças de paz no Haiti: o papel geopolítico brasileiro; a aspiração ao Conselho de Segurança

3. A DITADURA MILITAR

O golpe e a implantação do regime: os últimos momentos do governo Jango; primeiras medidas;

Os AI’s e a tortura: tortura e guerrilha; AI’s e recrudescimento

Panorama político-econômico do Brasil no período: censura; Milagre Econômico; os projetos desenvolvimentistas

A suavização do regime e a anistia: abertura “lenta e gradual”; anistia; eleições de 82; o Riocentro; Diretas-Já

Panorama do espírito Santo durante s Ditadura Militar: a urbanização; a “descafeização” da economia; grandes projetos industriais

4. O BRASIL CONTEMPORÂNEO

A abertura política: a implantação da democracia; os grupos políticos; os direitos

A liberalização da economia: planos econômicos; o neoliberalismo e as privatizações; os programas sociais

A Constituição de 88: os direitos sociais; os avanços políticos

A evolução sócio-política: transformações políticas; impeachment de Collor;as mobilizações populares

5. MOVIMENTOS SOCIAIS

Religiosos: teologia da libertação; as tranformações no catolicismo; o avanço dos protestantes

Estudantis: a Une; movimentos de 68; politização do movimento estudantil
MST: histórico da questão agrária; Lei de Terras; Canudos; Contestado; o MST

Sindicalismo: sindicalismo na República Velha; sindicalismo na Era Vargas: CUT/Força Sindical e greves

PROGRAMA DE CONTEÚDOS – 2º ANO

1º Trimestre

1. PATRIARCADOS E MATRIARCADO

 Surgimento: organização e papel da família; famílias-clãs-Estado

 Patriarcado: funcionamento; autoridade (moral, política e econômica) 

Matriarcado: funcionamento: autoridade (dedicação, virtude, fidelidade e fertilidade)

2. ESTADO NA ANTIGUIDADE

Função do Estado na Antiguidade: do clã ao Estado; primeiras funções; imposição da autoridade do líder

 Estado e religião: definição de Teocracia; o clero como apêndice do poder

Justificativas e ideologia: O Rei como enviado dos deuses; justificativas para imposição da autoridade

3. SOCIEDADE E RELIGIÃO EGÍPCIAS

Deuses: Mitologia; Criacionismo na visão egípcia; antropozoomorfismo; relação deuses-homens

Faraó e estratificação social: representações de poder; agrupamentos sociais; relações com servos e escravos

Função religiosa do Estado: faraós, nobres e sacerdotes; pirâmide e arte egípcias

4. PENSAMENTO E MITOLOGIAS GREGAS

 Panteão de deuses, antropocentrismo e semi-deuses: deuses, origens, semi-deuses. Relação com os homens

 A Filosofia e o pensamento: bases da Filosofia, escolas de pensamento, o helenismo

 Os modelos de governo: democracia, oligarquia, tirania

Atenas e Esparta: comparação entre o modo de vida das Cidades-Estado

5. ROMA REPUBLICANA

Sistemas Políticos: o Senado; organização da hierarquia e do sistema político

As guerras de expansão: organização, ampliação e profissionalização do Exército

Patrícios e Plebeus: clientelismo; a questão agrária; as revoltas da plebe; os Irmãos Graco

As disputas de poder e os triunviratos: as disputas políticas; os dois triunviratos; o poder de Júlio César

6. IMPÉRIO ROMANO

Roma e suas províncias: aculturação, religião pré-existente; valores romanos

Crise econômica: crise no escravismo, a Pax Romana, a inflação, a ruralização, a hipertrofia do exército

Os bárbaros: a ocupação dos territórios; o acantonamento, a fusão de culturas

7. DECADÊNCIA E LEGADO DE ROMA

Os festivais: festivais religiosos e cívicos, rituais religiosos, Paganismo/Cristianismo

O Direito Romano: o Código Jurídico, a influência no Direito Moderno

8. O JUDAÍSMO

Princípios: doutrina; cânon sagrado; visão sobre o Messias

Família e Lei: patriarcas e matriarcas; casamento e sexualidade; o ortodoxismo judaico na sociedade contemporânea

Festas Judaicas: rituais de passagem; celebrações matrimoniais; Shabbath e outras festas

 A dispersão do povo judeu: diáspora e o retorno à Terra Santa; a Comunidade Judaica no Brasil

2º Trimestre

1.CRISTIANISMO

Origens: diferenciação do Judaísmo; inserção no Mundo Romano; expansão da fé ainda na Antiguidade

Família e Lei: ritos de passagem; visão religiosa sobre casamento e família. Sexo e Divórcio

Doutrina: sincretismos; cânon; formatação da Bíblia

2. REFORMA PROTESTANTE

Teses de Lutero: batismo, Bíblia e suas interpretações; sacramentos; sacerdócio

Reforma, Burguesia e Capitalismo: Calvino e o individualismo

Visões sobre o Papado: anglicanismo; Zwínglio; contestações ao papado;

Contra-Reforma: Concílio de Trento; renovações no Papado

Estudo de caso: o avanço das Igrejas Protestantes no Brasil

3. ISLAMISMO

Surgimento e doutrina: contribuições judaico-cristãs; os primeiros anos e reforço da imagem de Maomé; diferenciação entre sunitas e xiitas

Comparação com Cristãos e Judeus: doutrina; família; o Alcorão; a figura da mulher na sociedade

Festas Islâmicas: obrigações doutrinárias; festas e peregrinações

A Comunidade Islâmica no Brasil

4. QUESTÃO PALESTINA E O ORIENTE MÉDIO

Histórico de Jerusalém: panorama da cidade desde os tempos de Davi até a atualidade

O Estado de Israel: o retorno do povo judeus; a fixação na Terra Santa; a independência

Guerras Árabes-Israelenses: Guerra de Independência; a ocupação de Suez; a Guerra dos Seis Dias; a Guerra do Yom Kippur

A questão da autodeterminação Palestina: os extremistas e moderados; os territórios ocupados

5. ÍNDIA E HINDUÍSMO

Deuses, castas e mitologia: panteão e criacionismo hindu

Ghandi e o Multiculturalismo: dominação  inglesa; discurso pacifista de desobediência civil; sikhs, islâmicos, bahai’s, cristãos e budistas;

Castas e Política: as cisões do território; organização política; a legislação pró-intocáveis; favelização; natalidade; desenvolvimento excludente

6. INCAS, MAIAS E ASTECAS

Funcionamento Social: estratificação social e formação do Império

Estado e dominação: organização do trabalho; exploração do trabalho de nativos e outros povos

Conquista espanhola: processo de conquista; uso da violência e da cooptação; os primeiros anos e organização do Império Colonial

7.RELIGIÕES E CULTURA AFRICANAS

Religiões e influência no Brasil: principais formas de fé no continente; religiões afro-brasileiras

Civilizações: heterogeneidade dentro do continente; “África Branca”

Produção Cultural: diversas formas de expressão cultural e artística; legados para a contemporaneidade

8. RELIGIOSIDADE NO EXTREMO ORIENTE

Budismo: importância de Buda; princípios e monastérios

Comunidade Asiática no Brasil: expressões de fé

A implantação do Cristianismo no Oriente: avanços e resitências

3º Trimestre

1.  Neocolonialismo e Imperialismo

 A Segunda Revolução Industrial: o surgimento das grande corporações; expansão econômica
 
A expansão dos mercados: trustes, monopólios, holdings, carteis; multinacionais

 Ocupação da Ásia e da África: dominação e complementação; cooptação da elite local; exportação da “civilização”

2. · Descolonização

Processo de independência: desgaste da dominação; contato de jovens com a metrópole; revoltas coloniais; independências pacíficas ou não

Efeitos da descolonização: a formação dos Estados; os primeiros conflitos

Panorama sócio-político da África atual: luta, pacificação e miséria

3.  Imigração no Brasil

O contexto histórico: conceitos racistas (branquar a população); racismo científico; crise social na Europa

A vida dos imigrantes: viagens e fixação; parceria e colonato; núcleos populacionais

Imigrantes e industrialização: imigrantes em São Paulo; a riqueza dos Matarazzo

Estudo de caso: as comunidades imigrantes no Espírito Santo:

4.  Imigração Moderna e Imperialismo Cultural

Xenofobia: conceitos e exemplos

A aculturação dos imigrantes: a rejeição na Europa Ocidental; a vida dos ciganos; neonazistas; Le Pen e a extrema dirieita francesa

 Imperialismo Cultural: o “American  way of life” no fim do século XX (cinema e música como formas de propaganda)

5. Tópicos sobre História da Família

 Machismo/Feminismo e condição social da mulher: relações de machismo e feminismo; exemplos históricos em sociedades

 As mudanças no século XX: feminismo; mudanças nos conceitos de família ao longo  do Século XX

 Sexo e sexualidade: ‘Revolução Sexual”; mudanças no pensamento sobre virgindade; pa/maternidade precoce

6. Legislação sobre Família

Sexo e divórcio: adultério e visões históricas sobre traição

Modalidades de casamento e divórcio: modalidades de casamento e divórcio na Legislação Brasileira

Legislações: proteção à mulher, ao menor e ao idoso

PROGRAMA DE CONTEÚDOS – 1º ANO

1º Ano

1º Trimestre

1. INTRODUÇÃO À HISTÓRIA

 O que é História?: para que serve a História; a importância da História; anacronismos; o uso de fontes

 O trabalho do historiador: o tempo e o historiador;  ciências irmãs; História nos Temas Transversais

 Grupos Sociais: agentes sociais, classes dominantes e dominadas; o mito do herói na História

2. FONTES HISTÓRICAS

 Fontes escritas ou não: variedades de fontes; fontes secundárias e primárias; imagem, objeto e História Oral

 Métodos Científicos: investigação, observação e experimentação

 Manipulação-falsificação de fontes: pensar criticamente; identificar falsificações

3. NOMADISMO E SEDENTARISMO

 Formas de organização social: diferenciações entre si; caçadores/coletores/pescadores

 Obtenção de alimentos: técnicas de cultivo, uso de ferramentas e domesticação de animais

 Fixação: rotação e pousio; primeiras formas de organização social

 Estudo de caso: os índios brasileiros (subsistência, trabalho por sexo/idade/posição social; o sagrado e a produção)

4. FAMÍLIA NUCLEAR E FAMÍLIA EXTENSA

Diferenciação: conceitos; surgimento da família; o clã; a divisão do trabalho doméstico por idade e sexo

Imposição da autoridade: autoridade paterna (moral, religiosa e econômica) e autoridade materna (dedicação, fidelidade, virtude)

Regras de Sucessão: primogenitura, imposição de casamentos, a função das viúvas

Estudo de caso: a família no Engenho (a imposição da autoridade paterna) 

5. COMÉRCIO E HISTÓRIA DA MOEDA

Trocas não-monetárias: escambo; os excedentes na produção e sua troca

 Primeiras moedas:produtos diversos usados como moeda; uso do metal como moeda; o câmbio

Papel-moeda: moedas-referência; o padrão ouro

6. ESCRAVIDÃO: DEFINIÇÕES E MODELO ANTIGO

Definições e sociedades escravistas: diferenciação entre escravos e servos; função social dos escravos

Relações escravos e senhores: os escravos na Grécia e na Roma Antiga (Os Gladiadores na Roma Antiga e os escravos em serviços intelectuais na Grécia Antiga)

Meios de obtenção e comércio: escravidão e guerras na Antiguidade; o comércio de escravos

7. ESCRAVIDÃO AMERICANA E ESCRAVIDÃO INDÍGENA

 Comércio Intercontinental: a chegada dos primeiros escravos; os navios negreiros; a implantação da escravidão negra na América; a obtenção de escravos na África

Escravidão Indígena: as formas de exploração na América Espanhola (mita, haciendas); as tentativas de escravisão indígena no Brasil; as “guerras justas”; a ação dos Jesuítas

Estudo de caso: os índios do Espírito Santo (relação com os colonizadores; o descimento; a ação de José de Anchieta e dos jesuítas)

8. RESISTÊNCIAS À ESCRAVIDÃO

Castigos: a “inutilização” da mercadoria; a limitação dos castigos; a ação dos feitores

Fugas, abortos e suicídios: a formação de quilombos, a situação dos filhos de senhores com escravas; o banzo

 Uso do sexo: trabalho leve; escravas em serviços domésticos; escravas como objetos sexuais; escravas brancas

Estudo de caso: a Revolta de Queimados

9. SERVIDÃO

Definições: diferenciação de escravidão; servidão no Egito Antigo

A servidão medieval: deveres dos servos; taxas e trabalhos; a vida nos feudos

A servidão no coronelismo: relação entre coronel e trabalhadores; o uso da terra; jagunços e repressão

2º Trimestre

1. Capitalismo e suas definições

Definições: surgimento do Capitalismo;  

Capitalismo Comercial, Industrial e Financeiro: funcionamento e diferenciações

 Bolsa de Valores: o comércio por ações e as crises capitalistas

 2. MERCANTILISMO

 Metalismo e Bulionismo: acúmulo de metais; obtenção pelo comércio, pela exploração e por guerras

Intervenção estatal e Protecionismo: protecionismo alfandegário; política de impostos; acordos internacionais

3. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 

 Acúmulo de Capital: burguesia inglesa; condições fiscais; burguesia x nobreza

Cercamentos e Proletários: expulsão de camponeses; condições de trabalho; trabalho infantil e feminino; a teoria de Malthus e de Ricardo

Ascensão econômica inglesa: Marinha Mercante; exportações; ferrovias; criação das grandes corporações

Estudo de caso: a industrialização capixaba no século XX

4. A EXPLORAÇÃO DO TRABALHADOR 

Burguesia e Proletariado: conceitos, definições e sub-divisões

Mais-Valia: a extração do trabalho; mais valia absoluta e mais valia relativa

Domínio ideológico: cooptação do trabalhador; métodos de vigilância; o Exército de Reserva

5. SINDICATOS

Origem Sindical: o que são sindicatos; sindicatos pioneiros na Inglaterra

Estratégias de lutas: Ludismo, greves; caixas de assitência

Sindicatos e Neoliberalismo: Sindicatos na atualidade ( a luta sindical no neoliberalismo)

6. SOCIALISMO E ANARQUISMO 

Definições e origem: relação com o Iluminismo; conceitos de socialismo; protestos contra o Capitalismo

Socialismo Utópico: Falanstérios; Socialismo Cristão; origens e experiências

 Anarquismo: papel do estado; religião e política; anarquistas no Brasil

7. Socialismo Científico

O papel do proletariado: a idéia de revolução Proletária e seus caminhos

 O Capital, de Marx: idéias; aceitações e críticas contemporâneas

Teorias corretas e equivocadas: marxismo atual

8. A Crise de 29

 A superprodução: “American way of life”; domínio economico após a Primeira Guerra; a quebra da Bolsa de Nova York

 New Deal: o plano de recuperação; efeitos do desemprego; a lenta recuperação da economia

Os efeitos no Brasil o Estudo de caso: os efeitos no Espírito Santo da Crise da 29 (crise na cafeicultura e finanças públicas)

 3º Trimestre

1. Expansão marítima

Técnicas de navegação: navegação na Antiguidade (gregos, fenícios, chineses e vikings); saques e colônias

Interesses Comerciais: expansão comercial; invenções (bússola, astrolábio, caravelas)

Primeiras descobertas: o contorno da África e chegada às Índias; a chegada à América

2. CORRIDA ESPACIAL 

Primeiras descobertas: estudos pioneiros; lançamento de satélites; chegada ao espaço e conquista da Lua

A rivalidade EUA x URSS:a ação da CIA e da KGB; espionagem e contraespionagem

Consequências para as comunicações: satélites e comunicações; o Brasil na corrida espacial

3. Imprensa até a metade de Século XX

Invenção da escrita e da Imprensa: o surgimento da escrita; alfabetos; comunicação verbal e não-verbal

A imprensa de Gutemberg: a difusão da leitura: o Renascimento e principais obras literárias do renascimento

Surgimento de jornais e do rádio: primeiras rádios; primeiros jornais; importância da comunicação

A imprensa capixaba: imprensa capixaba (uso político)

4. IMPRENSA CONTEMPORÂNEA 

Expansão da TV: unificação do país via TV; conglomerados televisivos

Censura à Imprensa: funcionamento e exemplos; DIP e Censura na Ditadura Militar

Estudo de caso: monopólio da informação; a disputa entre Globo e Record

Internet e redes sociais: a importância das redes sociais na comunicação; a difusão dos blogs

5. Doenças na Antiguidade e na atualidade

Epidemias e Pandemias: conceitos e casos na Antiguidade

Peste Negra: surgimento, tratamento e efeitos na Europa Ocidental; os efeitos no imaginário

Revolta da Vacina, Gripe Espanhola: a questão sanitária no Brasil; o “bota-abaixo” e a Reforma Urbana do Rio

O impacto da AIDS no continente africano: questões humanitárias e econômicas; sexo e imaginário

6. REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS (SÉCULO XVIII ATÉ O XX) 

Tratamento de doenças: a cura de doenças; primeiros tratamentos científicos; disputa com o imaginário e crendices

Descobertas na Ciência em geral antes do Século XX: ciência moderna; empirismo; indução/dedução; Física e Química

Descobertas na Ciência no Século XX: Einstein; Freud; descobertas na Astronomia e na Química

Cientistas brasileiros de destaque: Oswaldo Cruz; Vital Brasil; Carlos Chagas

 7. Tecnologia Militar

Tecnologia militar na Antiguidade: primeiras técnicas de combate; as falanges hoplíticas e as legiões romanas

A Cavalaria Medieval: nobreza e guerra; cavalaria; o amor cortês

A tecnologia na Primeira e na Segunda Guerra: desenvolvimento bélico; armas químicas e de destruição em massa; a “guerra de video-game”

A corrida armamentista na Guerra Fria: o armamento entre EUA e URSS; a Crise dos Mísseis; a Detente; o desarmamento

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